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São Paulo intervém e STJD decide sobre suspensão de Rogério Ceni no dia do julgamento

Rogério Ceni conversa com Igor Gomes em partida do São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)
Rogério Ceni conversa com Igor Gomes em partida do São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)

A expulsão de Rogério Ceni no empate entre Red Bull Bragantino x São Paulo, há cerca de três semanas, causou tensão nos lados do Morumbi. Porém, o clube entrou em acordo com o Superior Tribunal de Justiça Desportiva a fim de evitar o julgamento do caso. O clube trocou a possível suspensão de 16 jogos, como consequência do cartão vermelho em Bragança Paulista, por uma multa a ser paga ao STJD.

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Desta forma, o Tricolor tirou o processo da frente e permitirá que Rogério Ceni esteja no banco de reservas no próximo domingo, no Morumbi, na partida contra o Cuiabá pelo Brasileirão. Ele segue trabalhando sem maiores limitações.

No jogo contra o Red Bull Bragantino, Rogério Ceni expulso e criticou a atuação da arbitragem. Para o técnico do Tricolor, o quarto árbitro Salim Fende Chávez e o árbitro principal Bruno Arleu de Araújo foram caseiros. O relato foi exposto por Arleu na súmula da partida.

“Por sair deliberadamente de sua área técnica, discordando e protestando com gestos na direção do 4º árbitro, sr. Salim Fende Chaves, proferindo as seguintes palavras: “Arbitragem caseira!”. Informo ainda que, após a expulsão, o mesmo ficou rodeando o 4º árbitro, ocasionando um tumulto, oferecendo resistência para sair do campo de jogo e somente se retirando após auxílio de integrantes de sua comissão técnica”, relatou na súmula o árbitro da partida, Bruno Arleu de Araújo.

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O STJD entrou com uma denúncia por entender que Rogério Ceni infringiu os artigos 257 (por participar de rixa, conflito ou tumulto, durante a partida, prova ou equivalente) e do artigo 258 (por assumir qualquer conduta contrária à discilpina ou à ética desportiva).

A única consequência da expulsão de Rogério Ceni na partida foi o cumprimento da suspensão automática no clássico contra o Santos. Depois disso, o M1TO trabalhou normalmente nos jogos contra Fortaleza e Juventude.