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São Paulo toma atitude forte depois de falas de Daniel Alves

Daniel Alves pode ser acionado pelo São Paulo na Justiça.(Foto: Twitter da Conmebol)
Daniel Alves pode ser acionado pelo São Paulo na Justiça.(Foto: Twitter da Conmebol)

O São Paulo, enfim, tomou uma atitude depois de observar Daniel Alves falar bobagem, mesmo recebendo salário do clube para jogar no Barcelona. A relação não é direta na teoria, mas na prática o lateral só está jogando na Catalunha porque recebe uma gorda rescisão de contrato do Tricolor, assinada no final do ano passado.

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Só que o lateral-direito falou bobagem do Tricolor, que decidiu tomar “medidas cabíveis” contra Daniel Alves. O clube afirmou que há necessidade do jogador cumprir uma das cláusulas do contrato assinado entre as partes. Na oportunidade, o texto falava que ‘estão proibidas as manifestações críticas de ambas as partes’.

Só que no lançamento de seu documentário no novo streaming da FIFA, Daniel Alves falou de sua conturbada saída do São Paulo, dizendo ter chegado a seu limite no clube. E disse que durante as Olimpíadas pensou que a questão não estava fazendo bem. Por isso, disse que a “abelha não tem tempo de ensinar à mosca que mel é melhor do que merda”.

“Chegou no limite, entendeu? Essa é a real. Cheguei no meu limite. Durante as Olimpíadas comecei a pensar muito se eles estavam me fazendo bem. Quando começa a viver lindos momentos, em lugares diferentes, você começa a comparar a coisa boa, a coisa ruim. A abelha não tem tempo de ensinar para a mosca que mel é melhor do que merda”, disse Daniel Alves no lançamento de seu documentário no streaming da FIFA.

São Paulo deu chamado e pode ir à Justiça contra Daniel Alves

De acordo com fontes a par do assunto, o Tricolor não descarta levar o assunto à Justiça para tentar romper o contrato assinado. As declarações deixaram o clube bastante incomodado, mas nenhuma ação foi impetrada.

O presidente do São Paulo chegou a dizer que é mais “do diálogo” e que não judicializaria o tema. Parece que o assunto tomou proporção maior, porque há um espaço para tentar romper o vínculo na Justiça.