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São Paulo sonda quatro jogadores na Ucrânia e diretor de futebol fala de prioridades

Carlos Belmonte fala de prioridades na temporada do São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)
Carlos Belmonte fala de prioridades na temporada do São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)

A grave situação na Europa liberou os jogadores que atuam na Ucrânia para assinarem contrato com times de outros países. Por isso, o São Paulo sondou quatro jogadores, todos que atuam pelo Shakhtar Donetsk, para reforçar o seu elenco.

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A FIFA permitiu que atletas que jogam em times daquele país estão liberados para jogar por outros clubes enquanto a guerra não arrefece. Então, o Tricolor foi atrás de atletas que poderiam agregar qualidade ao time. Os nomes foram revelados por Carlos Belmonte durante entrevista ao ge.

“Agora, surgiu, infelizmente, pelo motivo que a gente sabe, uma janela de oportunidade com os jogadores voltando da Ucrânia. Infelizmente, em razão da guerra. Como um time que atua no mercado, você vai olhar os atletas”, disse Belmonte em entrevista ao ge.

De acordo com apuração do Nação Tricolor, além de David Neres, alvo claro pela formação e passagem pelo time profissional do São Paulo, o clube buscou informações sobre Maycon, Pedrinho e Alan Patrick. Quatro jogadores com características que agragam ao técnico Rogério Ceni. Porém, o Tricolor prioriza, neste momento, o pagamento de dívidas com os atletas. Os passivos vêm desde 2020.

“O segundo processo é, vamos fazer propostas a esses atletas ou vamos continuar analisando o mercado pra ver como as coisas vão ficar? Nosso posicionamento hoje é esse: não vamos fazer propostas a ninguém. Qualquer recurso que entrar, tenho como prioridade esse passivo que está aqui desde 2020”, afirmou Carlos Belmonte.

Com dívidas, São Paulo pensa em pedir empréstimos e analisa premiações

Carlos Belmonte também afirmou que o São Paulo deve ir ao sistema bancário para pedir dinheiro emprestado e quitar o que tem atrasado com os seus jogadores. Em seguida, pode-se diluir com base em futuras premiações de competições como Copa do Brasil e Copa Sul-Americana.

“Óbvio, uma parte talvez precise ser feita no sistema bancário, é um empréstimo mesmo. O financeiro está engajado para conseguir esse recurso pra quitar essa situação, e se não quitar, porque acho que pra quitar a gente talvez não tenha tanto recurso, que a gente consiga pagar 50%, 60%, 70% do que está em aberto, e o resto acho que dá pra diluir em premiações que temos pela frente, de Copa do Brasil, Sul-Americana”, disse Belmonte.