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Pilar no São Paulo, Rodrigo Nestor faz comparação com craque mundial para explicar função que joga com Ceni

Rodrigo Nestor está de volta ao time titular do São Paulo contra Red Bull Bragantino. (Foto: Twitter do São Paulo)
Rodrigo Nestor está de volta ao time titular do São Paulo contra Red Bull Bragantino. (Foto: Twitter do São Paulo)

Depois de um tempo de adaptação ao time profissional do São Paulo, Rodrigo Nestor se apresentou como uma das peças mais importantes do elenco, tanto que é cobiçado pelo futebol europeu. Ao mesmo tempo em que é visto como uma joia a ser lapidada, o camisa 25 do Tricolor é visto como realidade nas últimas duas temporadas.

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Tanto que com Rogério Ceni ele assumiu a dupla função de marcar e organizar. Em longa entrevista ao UOL, Nestor explicou de onde tira essa força de lidar com a pressão de atuar em um dos gigantes do continente, mas também ser um dos pilares da equipe.

“Eu sabia que quando eu tivesse a minha oportunidade, ia aproveitar, porque eu batalhei muito por isso. Trabalhei demais, tive muita paciência, fui resiliente. Eu tinha certeza de que ia conseguir aproveitar a minha oportunidade no São Paulo”, disse Rodrigo Nestor em entrevista ao UOL.

Sobre a posição em que atua, Rodrigo Nestor explica que não há tanto espaço para jogar. Ele releva que se sente à vontade para marcar e também chegar à área.

“Quando eu jogo com um jogador que tem uma marcação mais forte, ele me dá uma sustentação maior, me deixa mais tranquilo para participar de jogadas de gol, de lances mais à frente”, explica Nestor.

“Na minha posição, De Bruyne é o melhor”, diz meia do São Paulo

Rodrigo Nestor também fez uma menção para o jogador em que ele vê semelhança nas características. Para o meia do São Paulo, De Bruyne é o melhor na função que ele executa. Ele diz ser uma nova função no futebol.

“Estou em uma região em que tem uma marcação maior, porém a bola que eu pego é sempre em lance de perigo, porque estou muito perto do gol e dos atacantes. É gostoso de jogar ali. Qualquer roubada de bola fica mais fácil para criar uma jogada de perigo. Na posição que eu jogo, o De Bruyne é o melhor. É uma posição nova, que está começando a surgir no futebol. Quem joga nessa função tem que conseguir voltar como um camisa 8 ou um 5 e atacar como um 10. O futebol é muito dinâmico, mais mudanças virão por aí também”, concluiu Rodrigo Nestor traçando uma comparação com o craque belga.