Nação Tricolor no Terra. (Foto: Reprodução)

Após 1º gol pelo São Paulo, Patrick rebate críticas sobre estar gordo e pensa no Corinthians: “Pede algo a mais”

Patrick foi destaque do São Paulo na Copa Sul-Americana. (Foto: Marcos Ribolli/ge)
Patrick foi destaque do São Paulo na Copa Sul-Americana. (Foto: Marcos Ribolli/ge)

A partida contra o Jorge Wilstermann pela Copa Sul-Americana serviu como uma espécie de redenção de Patrick com a camisa do São Paulo. O camisa 88, que usa a 3 no torneio pela limitação de número imposta pela Conmebol, deixou a sua marca e anotou seu primeiro gol pelo Tricolor, o que fechou a classificação são-paulina no torneio.

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Após o jogo, Patrick valorizou a sequência do clube na temporada e também a forma como a competitividade eleva o nível dos jogadores. O meia do Tricolor entende que o rodízio promovido por Rogério Ceni faz com que o jogador se doe para deixar boa impressão nos jogos.

“A competitividade do elenco funciona de acordo com os jogadores. Tem bastante jogadores de alto nível, com bastante qualidade. Isso faz você se doar ao máximo dentro de campo para deixar uma boa impressão”, disse Patrick depois da partida em que marcou seu primeiro gol com a camisa do Tricolor.

Patrick rebate críticas à forma física e diz que saiu atrás de companheiros no São Paulo

Patrick aproveitou o momento positivo para esclarecer as críticas que sofre sobre sua forma física. O meia afirmou que teve Covid-19 e uma lesão, que impediram uma sequência logo de cara no clube. Porém, depois de ganhar ritmo, tem jogado bem. Apesar disso, o camisa 88 destaca que as críticas não o abalam no dia a dia.

“No início da temporada tive covid-19 e depois tive uma lesão. Fiquei muito tempo parado. Os jogadores entraram no ritmo e lógico que eu saí atrás. É engraçado. Hoje eu fiz gol e joguei bem e não sou gordo. Amanhã se o time jogar mal ou eu for mal, eu sou gordo. O que me conforta é que depois do jogo, os números físicos são bons. Ao longo dos anos venho colhendo bons números. Temos que saber lidar com isso. Não me abala em nada (critica)”, desabafou o meia do São Paulo.

Sobre o clássico de domingo, na Neo Química Arena, Patrick disse ter vivido o Gre-Nal em Porto Alegre e revela que o jogo carece de uma doação extra para vencer.

“Independente do clube que você defende, clássico é clássico. Vivi o Gre-Nal em Porto Alegre e sei que um jogo que você tem que estar o mais atento possível, é um jogo que pede algo a mais. Sempre acompanhei os clássicos paulistas e hoje estou vivendo. Ninguém gosta de perder. É muito disputado. Temos que nos preparar bem e competir bastante. A expectativa é a melhor possível. Precisamos vencer. vamos dar o nosso melhor”, finalizou.