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São Paulo e outros clubes assinam documento para criação da Libra, a Liga do futebol brasileiro

Clubes da Série A se reúnem e querem organizar Brasileirão a partir de 2022. São Paulo está em grupo mais "forte" da queda de braço. (Foto: Twitter da CBF)
Clubes da Série A se reúnem e querem organizar Brasileirão a partir de 2022. São Paulo está em grupo mais "forte" da queda de braço. (Foto: Twitter da CBF)

Conforme noticiado pelo Nação Tricolor mais cedo, o São Paulo deu aval à criação da Libra, nome pelo qual será chamada a Liga do Futebol Brasileiro. Representado por Carlos Belmonte, diretor de futebol do clube, o Tricolor esteve presente em reunião realizada na manhã de hoje (03) em hotel na capital paulista para assinar o documento que cria a liga que vai organizar o Brasileirão a partir de 2025.

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O São Paulo está no mesmo grupo formado com os outros quatro paulistas integrantes da Série A (Corinthians, Red Bull Bragantino, Palmeiras e Santos) e Flamengo. Além destes times, assinaram o documento com a Codajas Sports Kapital o América Mineiro e o Cruzeiro, que está na Série B do Brasileirão.

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Outra reunião será realizada na semana que vem, no dia 12, com a participação dos 40 times das Séries A e B do Brasileirão, na sede da CBF, no Rio de Janeiro. Dirigentes como o presidente do Santos, Andrés Rueda, dizem que os times são a favor da criação da liga. O que falta, diz ele, é “acertar arestas”.

A reunião de hoje, aliás, partiu deste grupo formado por São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Santos, Red Bull Bragantino e Flamengo, times que formalizaram a carta-convite. Além disso, estão alinhados pela criação da liga formada pela Codajas e pelo BTG.

Dos 20 times da Série A, 18 estiveram presentes na reunião. Cuiabá e Juventude não tiveram representantes no encontro. Outros times que tiveram dirigentes na reunião foram: Cruzeiro, Guarani, Ponte Preta, Sport e Vasco, atualmente na Série B.

Há divergências na divisão dos valores e São Paulo prefere divisão 40-30-30

A divisão dos valores dos direitos de transmissão é o que ‘pega’ na aceitação da proposta por parte dos clubes. A proposta da Codajas, por exemplo, que foi aderida pelo Tricolor, é de divisão 40-30-30: ou seja, 40% de valores fixos, 30% variável conforme performance esportiva e 30% por audiência de televisão.

Outro grupo, formado por 10 times autoidentificados como ’emergentes’ com o Atlético Mineiro de embaixador preferem a divisão 50-25-25. Isso será debatido nas próximas reuniões, segundo apurou o Nação Tricolor.