nação tricolor

Presidente do São Paulo explica melhor parceria com Grupo City e busca por novos reforços

Presidente do São Paulo, Julio Casares afirma que clube será obrigado a vender. (Foto: Reprodução)
Presidente do São Paulo, Julio Casares afirma que clube será obrigado a vender. (Foto: Reprodução)

No meio da temporada, o São Paulo surpreendeu ao afirmar que teria uma parceria com o Grupo City para os próximos anos. Muito pela amizade que existe entre os presidentes Julio Casares e Ferran Soriano para que uma relação fosse costurada.

Pressão no Tricolor? Veja se debate sobre saída de Rogério Ceni chegou à diretoria

Você conhece o YouTube do Nação Tricolor? Clique aqui e inscreva-se no canal para ter notícias sobre o São Paulo

Em entrevista ao ge, Casares explicou melhor como ocorrerá essa parceria. Segundo ele, o Grupo City é o maior do muito neste conceito de adquirir e lidar com clubes. O Tricolor, neste sentido, firmou uma grande parceria com a empresa para voltar a ter credibilidade pelo mundo.

“Estamos falando de um grupo empresarial de futebol que é o maior do mundo, não tenho receio de afirmar. Tem nove ou dez clubes, em expansão. O São Paulo romper as fronteiras brasileiras para ter relação promissora com o Grupo City, um time da Premier League, a Liga que mais investe em atletas brasileiros, é para nós um momento de orgulho. O São Paulo volta a ter credibilidade”, afirmou Julio Casares em entrevista ao ge.

Presidente do São Paulo diz que parceria com Grupo City não tem contrapartida

Diferentemente do que se especulou durante o fechamento da parceria, o São Paulo “não vendeu a alma” à multinacional. Pelo menos segundo Julio Casares. O Tricolor fechou uma parceria simples e terá uma relação de trocas com o Grupo City.

“A nossa parceria é simples. Realmente tenho uma boa relação com o CEO do grupo (Ferran Soriano), já estive lá, e isso vem sendo construído há muito tempo. Não há nenhuma contrapartida de base, nada. Existe um entendimento de que o São Paulo, trazendo dois jogadores, pode dar ao City, além de uma vitrine especial, um benefício esportivo. Com todo respeito ao Estoril, ao Palermo, o São Paulo tem ressonância importante nas competições, com sua camisa, sua história. Acho que é um ganha-ganha. O São Paulo ganha com dois grandes atletas para compor o elenco, e o Grupo City tem uma vitrine muito boa para que eles possam ficar aqui, temos opções de compra, ou caminhar num clube de maior potencial. Claro que leva adaptação, todo jogador novo leva um tempo de adaptação. É outra cultura, outro ritmo de treinamento, outro calendário”, afirmou Casares.