nação tricolor

Goleiro de time grande! Ídolo do São Paulo, Cicinho sugere camisa 1 para resolver posição

Cicinho é ídolo do São Paulo. (Foto: Reprodução SBT)
Cicinho é ídolo do São Paulo. (Foto: Reprodução SBT)

Na final da Copa Sul-Americana, o São Paulo precisa parar de investir em apostas e contratar um goleiro para resolver a posição. A afirmação é de Cicinho, ídolo do Tricolor que entende que o time tem exagerado na contratação de jogadores que não são confiáveis.

BOMBA NA SUL-AMERICANA! São Paulo com novo adversário na final? Conmebol dá resposta definitiva

Você conhece o YouTube do Nação Tricolor? Clique aqui e inscreva-se no canal para ter notícias sobre o São Paulo

Durante live no UOL, o ex-lateral-direito afirmou que o Tricolor precisa de um goleiro experiente, porque é quem traz resultado. Diante disso, não ficou no achismo e deu um nome para a diretoria do clube contratar: Agustín Rossi.

“O São Paulo precisa parar de investir em aposta. Não precisa mais de aposta. Põe goleiro experiente. Contrata jogador experiente. É o que traz resultado. Eu buscaria o (goleiro) do Boca Juniors. O Rossi. Barato, recebe um salário de 60 mil reais, se não me engano”, disse Cicinho na ‘Live do São Paulo’, transmitida ao vivo no canal do UOL Esporte no YouTube.

Goleiro é visto com bons olhos e São Paulo não teria dificuldades para contratá-lo

Depois de contratar dois goleiros na temporada (Jandrei e Felipe Alves), o São Paulo ainda se vê em dificuldade para sentir segurança em sua meta. O Tricolor segue revezando os jogadores a fim de encontrar alguém que enfim vista a camisa 1 e se mostre “o titular”. Por isso, o clube ainda não encontrou o substituto de Rogério Ceni. Passaram por lá, Dênis, Sidão, Renan Ribeiro, Tiago Volpi e nenhum deles marcou era.

Rossi tem 27 anos e é visto como o melhor goleiro da Argentina no momento, à frente até de Franco Armani, do River Plate. Além de bom goleiro, o jogador tem posicionamento e bom tempo de reação embaixo das traves, sabe sair do gol e defendeu 16 de 41 cobranças de pênaltis, segundo o jornalista Tales Torreaga. No tempo regulamentar, são sete defesas e apenas seis gols sofridos em 13 cobranças. É um fenômeno.