nação tricolor

Jornalista coloca São Paulo em dilema pela Copa do Brasil: “Classificação contra Juventude ou crise no ano todo”

Rogério Ceni é visto como principal responsável por queda nas lesões do São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)
Rogério Ceni é visto como principal responsável por queda nas lesões do São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)

Um dos últimos times a jogar pela terceira fase da Copa do Brasil, o São Paulo tem um dilema importante no duelo contra o Juventude na Arena de Barueri. Para Menon, o Tricolor terá uma classificação ou uma crise para estancar durante o ano todo.

Coordenador do São Paulo, Muricy revela como conversa com Luciano fez ele resgatar confiança

Você conhece o YouTube do Nação Tricolor? Clique aqui e inscreva-se no canal para ter notícias sobre o São Paulo

O empate por 2 a 2 em Caxias do Sul obriga o Tricolor a vencer o jogo, porque não há mais o critério de gol marcado fora de casa como desempate. Por isso, vai precisar colocar as cartas sobre a mesa contra um time que, apesar de não vencer desde março, será franco-atirador.

De acordo com texto publicado por Menon no UOL, o Tricolor não tem uma missão verdadeiramente fácil. O Jaconero não é um time de primeira linha, mas tampouco é uma ‘barbada’ como as enfrentadas pelos rivais do Tricolor, diz o jornalista.

“Parece fácil, realmente o Juventude não é um time de primeira linha, embora esteja na Série A. Mas também não é uma barbada como Juazeirense ou Portuguesa-RJ, eliminados por Palmeiras e Corinthians, respectivamente”, publicou Menon no UOL.

Jornalista sintetiza jogo do São Paulo: Classificação ou crise no ano todo

Para Menon, o Tricolor precisa ter uma postura agressiva desde o início e evitar os contra-ataques do time gaúcho. Quanto à crise, Menon diz que basta perder o jogo para o São Paulo entender o tamanho dela se cair na Copa do Brasil.

“O São Paulo precisa tentar definir a classificação desde o início, com postura agressiva. Ter posse de bola, marcar a saída do rival e chutar de longe. Usar todo o arsenal possível e não se limitar ao grito da torcida: tocar no Calleri é bom, pode ser suficiente, mas também pode não ser. É importante ter muito cuidado com o contra-ataque e bolas longas para Pita, um centroavante muito forte e bom definidor. Um panzer paraguaio”, disse Menon.