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Presidente do São Paulo dá notícia que Rogério Ceni e nenhum torcedor queria ouvir

Presidente do São Paulo, Julio Casares afirma que clube será obrigado a vender. (Foto: Reprodução)
Presidente do São Paulo, Julio Casares afirma que clube será obrigado a vender. (Foto: Reprodução)

O presidente do São Paulo, Julio Casares, foi taxativo e fez afirmação que nem Rogério Ceni nem o torcedor Tricolor gostaria de ouvir neste momento. O clube vai vender jogadores na janela de transferências do meio do ano, a partir de julho, na Europa para poder equilibrar o fluxo de caixa.

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O mandatário são-paulino disse que o M1TO está a par da situação e que o clube ainda depende de vendas para se organizar financeiramente, até por não ter feito isso no último ano. As afirmações foram feitas em entrevista ao programa ‘Grande Círculo’, do SporTV, a ser veiculado no próximo dia 28 de maio.

Durante a entrevista, Casares afirmou “não ter dúvidas de que, no meio do ano, o São Paulo terá que vender” jogadores. Desde que haja propostas, é claro. Marquinhos foi o primeiro jogador entre os formados nas categorias de base e não deverá ser o único pelo jeito.

“Ainda dependemos da venda de atletas. E não tenho dúvida que, no meio do ano, havendo uma proposta, o São Paulo vai ter que vender. Isso está claro, e o Rogério (Ceni) sabe disso”, disse o presidente do Tricolor, Julio Casares, em entrevista ao Grande Círculo, do SporTV.

Presidente do São Paulo faz análise do mercado de transferências

De acordo com o presidente do Tricolor, a janela de transferências do início do ano foi bastante conservadora até por ser a primeira depois de um certo equilíbrio após a pandemia do novo coronavírus. O mercado, segundo ele, sentiu o baque. Neste momento, mercados como russo, ucraniano e chinês parecem ser destinos descartados para negociações.

“Viemos de uma pandemia, onde a janela (janeiro) foi muito conservadora. O mercado sentiu. Então, parece que agora está se recuperando. O mercado russo, que era um bom mercado, Ucrânia, etc, não existem mais. A China também não existe mais. Aí começa a reduzir”, disse Casares.