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São Paulo avança com patrocinadora em estratégia de ter naming rights no Morumbi

São Paulo trabalha para naming rights do Morumbi. (Foto: Twitter de Julio Casares)
São Paulo trabalha para naming rights do Morumbi. (Foto: Twitter de Julio Casares)

A estratégia do São Paulo em busca de vender os direitos de nome de sua casa, o Morumbi. O presidente do clube, Julio Casares, tem conversado com um dos patrocinadores do Tricolor para tentar viabilizar os chamados naming rights do estádio.

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Em busca de modernização para a sua casa, o São Paulo trabalha para encontrar uma empresa disposta a adquirir os naming rights do Estádio do Morumbi. No início do ano, a questão veio à tona após o anúncio da Bitso, empresa de criptomoeda mexicana, como patrocinadora das mangas no uniforme Tricolor e que aparece como uma parceira também no nome de um dos setores do estádio.

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Nesta semana, o presidente do São Paulo esteve com o VP de Marketing Global da Bitso, Jose Molina, para alinhar os laços da empresa com o clube, de acordo com Daniel Perrone, jornalista que escreve sobre o clube no blog “São Paulo Sempre”. Ou seja, o “Morumbitso” pode sair do imaginário do torcedor e se tornar realidade, após a visita dos patrocinadores ao Morumbi. A empresa ficou empolgada com a repercussão do assunto nas redes sociais e pode avançar neste projeto.

O modelo de negócio com naming rights é conhecido no mundo inteiro e gera uma receita grande para o clube que cede o nome da propriedade. É possível gerar várias ativações e também proporcionar melhorias no estádio como um todo.

Diretor de Marketing do São Paulo fala sobre importância da parceria

Na época do fechamento do patrocínio, o diretor de marketing do São Paulo revelou que este acordo seria um teste para parcerias maiores. Eduardo Toni, que chegou para comandar o departamento durante a gestão de Julio Casares, afirmou, em entrevista ao UOL, que os naming rights são uma questão complexa, mas que é uma busca da atual gestão.

“Naming rights não é algo que está no meu orçamento, que eu tenho que entregar, porque é uma coisa complexa. A gente não tem a faca no pescoço para trazer esse dinheiro para casa. A gente quer trazer, mas não quer simplesmente colocar uma placa no estádio. O que a gente quer é entregar experiência, como é o caso da Bitso, que não é apenas um setor”, explicou Eduardo Toni, em entrevista ao UOL.

Para Eduardo Toni, a questão não é só vender os direitos de nome de um estádio tão tradicional como o Morumbi. Ele analisa que a preocupação está em toda a sociedade se identificar com a propriedade e assim a experiência ser vantajosa também para a empresa.