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Ídolo do São Paulo, Aloísio pede reforços para “patrão” e dá opinião polêmica

Ídolo do Sâo Paulo, Aloísio repercute nas redes sociais. (Foto: Twitter do São Paulo)
Ídolo do Sâo Paulo, Aloísio repercute nas redes sociais. (Foto: Twitter do São Paulo)

Campeão mundial com o São Paulo em 2005, com a assistência para o gol de Mineiro, Aloísio é sempre um cara bem-humorado. Em entrevista ao podcast ‘De Lavada’, no YouTube, o ídolo fez uma análise sobre o momento do clube com o técnico Rogério Ceni.

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O patrão, como Aloísio chama Rogério, foi contratado no momento certo pelo Tricolor em outubro do ano passado. O Tricolor à época vivia uma fase complicada, com sequência de cinco empates consecutivos e estava nas cercanias da zona do rebaixamento. Desta forma, o clube acabou demitindo Hernán Crespo e contratando o ídolo para assumir a bronca.

Apesar de uma campanha irregular, o São Paulo se salvou do rebaixamento no ano passado na penúltima rodada do torneio e acabou com o drama na vitória contra o Juventude, atuando no Morumbi. Para Aloísio, Crespo fez bom trabalho no clube, mas tinha perdido o comando.

“O patrão [Rogério Ceni] veio na hora certa. Não falando mal do Crespo, grande treinador, um cara muito gente boa, deu um título para o São Paulo, fazia muito tempo que não ganhava, mas já tinha perdido o comando. A coisa estava começando a ficar mais difícil ainda. Acho que se mantém ele, seria pior ainda”, declarou Aloísio, em entrevista ao podcast “De Lavada”.

Para bater de frente com rivais, São Paulo tem que contratar, segundo Aloísio

Na visão de Aloísio, o São Paulo precisa contratar pelo menos mais dois jogadores para “assumir a responsabilidade” no esquema de Rogério Ceni. O Tricolor tentou trazer um jogador de velocidade para ser titular na função, mas não conseguiu. Essas chegadas serviriam para parear a situação com rivais como Flamengo, Atlético Mineiro, Palmeiras e até Corinthians na visão do jogador.

“Mas o São Paulo tem que trazer mais uns dois caras aí. Se não trouxer dois caras para assumir a responsabilidade, é complicado. É complicado bater de frente com Atlético-MG, com Palmeiras, com Corinthians – mesmo que não esteja isso tudo no começo -, com Flamengo. Vai ser difícil. Vai brigar por uma situação não muito boa. E o São Paulo é grande, é maior. Tem que brigar com os quatro cinco da frente, para ser campeão, para jogar Libertadores. São Paulo é isso. O patrimônio é grande, a torcida é enorme”, completou o ex-atacante.