Nacao Tricolor
O atacante Pablo e o meio-campista Vitor Bueno vivem seus últimos momentos como jogadores do São Paulo. Isso porque o clube está prestes a rescindir o contrato dos dois jogadores, que tinham vínculos previstos até dezembro de 2023. Eles, aliás, já têm um destino provável, que só irá ser anunciado após a oficialização e do anúncio oficial do Tricolor.
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Vitor Bueno já rescindiu seu contrato com o São Paulo e tem contrato encaminhado com o Athletico Paranaense. Informação do jornalista Alexandre Praetzel mostra que a diretoria do Furacão já apresentou um vínculo de três anos ao jogador. Falta, no entanto, a realização de exames médicos para a assinatura do contrato.
Além dele, Pablo também vai sair. O anúncio carece dos ajustes dos detalhes do contrato, mas é fato que o clima para o atacante não era dos melhores desde o final do ano passado. Rogério Ceni chegou, utilizou o jogador no clássico contra o Corinthians, ainda em outubro, e o vínculo acabou sendo estendido até o final do ano que vem. Porém, viu-se que a capacidade de agregar no grupo ficou comprometida com o rendimento em campo.
Diante disso, Pablo já tem lugar para atuar em 2022. E também deverá ser o Athletico Paranaense, clube pelo qual o atacante viveu seu melhor momento na carreira e de onde o jogador saiu para reforçar o Tricolor em 2019. A contratação, porém, acabou não vingando em negócio que foi o mais caro da história do clube: 7 milhões de euros.
O presidente do Athletico Paranaense já afirmou, em entrevista coletiva recente, que tão logo Pablo rescinda seu contrato com o São Paulo, estará de volta ao clube. O jogador titubeou, mas vai acabar aceitando o acordo com o Tricolor, que por sua vez se comprometerá a receber valores que venceram no entre 2020 e 2021 de direitos de imagem e salários, por conta da pandemia.
Rogério Ceni explodiu ao falar do contrato de Pablo com São Paulo
Para Rogério, Pablo é um jogador interessante e não rendeu o esperado no Tricolor por acaso. O técnico do São Paulo ficou irado com a insinuação de que ele teria sido o culpado por fazer o atacante estender seu contrato com o Tricolor.
“Lembrando que o gatilho dispara por quem confecciona o contrato, não por quem escala o jogador em uma partida, porque outros treinadores passaram aqui e ele precisava de 40 jogos pro gatilho disparar, usaram ele em 39. Então não sou eu que usei ele em uma partida que disparou o gatilho. Quem dispara o gatilho é quem faz mal o contrato, quem redige mal um contrato ou não sei. Eu não sei nem quem redigiu este contrato, mas quem redige mal o contrato é quem dispara o gatilho, não é o treinador, que usa o jogador em um jogo que é o culpado. E sim quem escolhe a maneira como é remunerado, e nem tô falando se ele merece ou não. Não julgo desta maneira. O Pablo é um jogador que não rendeu o esperado aqui, mas sempre treinou de forma correta e sempre foi muito bom profissional, pelo menos comigo”, diz Rogério Ceni.
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