Nação Tricolor no Terra. (Foto: Reprodução)

Por naming rights do Morumbi, São Paulo articula investimento, mas detalhe emperra negócio

São Paulo volta ao Morumbi após Data FIFA. (Foto: Twitter do São Paulo)
São Paulo volta ao Morumbi após Data FIFA. (Foto: Twitter do São Paulo)

A diretoria de Julio Casares, desde o início do mandato, fala em venda de naming rights do Morumbi para o São Paulo renovar a cara do Morumbi. Porém, um detalhe acaba por emperrar o negócio.

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O Estádio do Morumbi foi tombado pela Prefeitura em 2018 e, assim, está impedido de fazer grandes alterações no projeto arquitetônico. Vilanova Artigas, responsável pela arquitetura do estádio, teve suas obras tomabdas como forma de homenageá-lo.

O tombamento é a forma que os governos têm de reconhecer e proteger o patrimônio cultural. Em dezembro de 2018, o estádio passou a ser considerado uma zona especial de preservação cultural. Por isso, mudanças na fachada e na estrutura das arquibancadas não podem ser feitas.

Nem sequer aproximar as arquibancadas do campo, tirando as famosas pistas de atletismo – algo semelhante ao que fez o River Plate recentemente em seu Mâs Monumental. Uma possível cobertura do estádio poderia ser vetada também.

São Paulo tenta revogar tombamento para vender naming rights

Mas, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, a diretoria do clube tenta articular com pessoas da política para revogar o tombamento, a fim de que o estádio passe por reformas. A ideia é que, para vender o nome do estádio, é preciso passar por atualizações.

Nicola afirma que a revogação do tombamento junto à Prefeitura e tentar um acordo para vender os chamados naming rights e, em seguida, fazer as obras necessárias para modernizar o Morumbi.