Brasileirão: Libra escolhe diretores para dar peso à formação da Liga

A Libra, Liga do Futebol Brasileiro, criada nesta semana por seis clubes da Série A e dois da Série B do Brasileirão definiu dois executivos indicados para cargos que pretendem dar peso à formação do campeonato. O São Paulo foi um dos clubes que assinou o documento e o presidente Julio Casares é quem liderou a reunião realizada durante a semana.

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De acordo com a ata da Assembleia Geral de Constituição da Liga do Futebol Brasileiro, dois nomes foram escolhidos para dar sequência não só aos registros como também representar a Liga em projetos futuros.

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Os nomes são: Bruno Wegmann da Silva (empresário, que já atuou como executivo da Odebrecht e do Maracanã) e André Sica (advogado que já atuou para Palmeiras, São Paulo, Cruzeiro, Red Bull, Grupo City e CBF). Estes dois nomes serão responsáveis por solidificar a presença da Liga no Brasil.

De acordo com o ge, a Libra pretende que todos os cargos sejam ocupados por profissionais. A remuneração deve ser semelhante à praticada no mercado. Após a reunião realizada na capital paulista, a criação da Libra para substituir o Brasileirão foi de movimentação mais nos bastidores do que em esfera pública.

São Paulo foi um dos oito clubes a assinar documento que cria Libra, a Liga que deve substituir Brasileirão

o São Paulo deu aval à criação da Libra, nome pelo qual será chamada a Liga do Futebol Brasileiro. Representado por Carlos Belmonte, diretor de futebol do clube, o Tricolor esteve presente em reunião realizada na manhã de terça-feira (03) em hotel na capital paulista para assinar o documento que cria a liga que vai organizar o Brasileirão a partir de 2025.

O São Paulo está no mesmo grupo formado com os outros quatro paulistas integrantes da Série A (Corinthians, Red Bull Bragantino, Palmeiras e Santos) e Flamengo. Além destes times, assinaram o documento com a Codajas Sports Kapital a Ponte Preta e o Cruzeiro, que estão na Série B do Brasileirão.