O presidente da CBF, Rogério Caboclo, foi suspenso por acusação documentada de assédio sexual e moral. O dirigente foi suspenso por 21 meses do cargo. Ele já estava afastado desde junho. A decisão foi tomada pelo colegiado formado pelos 27 presidentes estaduais, que deram aval à punição sugerida pela Comissão de Ética da entidade.
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Caboclo poderia, de acordo com reportagem do GE, retornar à presidência da CBF em março de 2023. Contudo, restaria um mês para o encerramento de seu mandato. Além disso, há mais acusações sendo investigadas não só na Comissão de Ética mas também no Ministério Público do Trabalho.
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“As 27 federações estaduais tiveram acesso a todo o conteúdo do processo. Elas sempre puderam ter ciência do processo, quem tinha dúvida sobre como votar teve a convicção plena de que houve o crime de assédio. Federações e vice-presidentes estão juntos no combate veemente à discriminação e ao assédio. Qualquer tipo de violência tem que ser combatida, especialmente contra a mulher. A CBF neste momento, nesta decisão histórica, mostra que nesta casa isso não pode mais acontecer”, disse Ednaldo Rodrigues, presidente em exercício da CBF que deverá cumprir o mandato de Caboclo na entidade.
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