As redes sociais bombaram nas últimas horas com a possível troca de jogadores entre São Paulo e Corinthians. Assim como ocorreu recentemente no acordo envolvendo Alexandre Pato e Jadson, muitos torcedores Alvinegros principalmente veem com bons olhos uma negociação entre atletas que não vivem seus melhores momentos em 2022.
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Rigoni, que chegou no meio do ano passado ao São Paulo, não tem sido o mesmo jogador da Era Crespo e sofre para se colocar como jogador importante que demonstrou ser após sua chegada. O argentino não tem conseguido render à altura do que quer Rogério Ceni e tem se limitado a atuar no time alternativo da Copa Sul-Americana.
Já Luan foi colocado à disposição do mercado para quem quiser tirá-lo do Corinthians. O meia-atacante foi um fiasco desde que chegou ao clube, a pedido de Tiago Nunes, e se mostrou um atleta sem motivação no Alvinegro. Por isso, o clube aceita negociá-lo, inclusive pagando metade de seus vencimentos.
A troca entre Rigoni e Luciano foi um tema que saiu das redes sociais mas ganhou uma repercussão gigantesca. Por isso, o jornalista Jorge Nicola foi apurar se havia algum fundo de verdade nesta especulação. De acordo com ele, o Corinthians até aceitaria, mas o São Paulo não vê a menor chance de haver evolução nesta tratativa.
“Posso assegurar que a ideia foi bem recebida pelos dirigentes alvinegros. Dá para dizer que se o São Paulo aceitasse, os corinthianos tentariam fazer um acordo. Mas, apesar de tudo isso, não existe a menor possibilidade de uma troca. Isso porque os dirigentes do São Paulo não querem o Luan, que está completamente descartado. O São Paulo ainda tem confiança de que o Rigoni ainda vai se recuperar dentro de algumas semanas”, revelou Jorge Nicola, em seu canal do YouTube.
Rigoni custou ao São Paulo R$ 22 milhões
Nos últimos dias, o São Paulo divulgou seu balanço financeiro e notou-se que o valor pagado pelo clube por Emiliano Rigoni foi de R$ 22,6 milhões, R$ 4,2 milhões a mais do que os R$ 18,33 milhões divulgados pelo Elche, clube de onde o Tricolor foi buscar o meia argentino.
O montante restante foi pago em impostos de transferência internacional (R$ 3,11 milhões) e o mecanismo de solidariedade da FIFA (R$ 1,2 milhão) pago ao Elche e repassado ao clube formador, no caso o Belgrano, da Argentina.
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