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Maior vítima de Rogério Ceni em campo, Fábio diz como presença do M1TO prejudicou Cruzeiro em ano da queda

Rogério Ceni e Fábio trabalharam juntos no Cruzeiro. (Foto: Twitter do Cruzeiro)
Rogério Ceni e Fábio trabalharam juntos no Cruzeiro. (Foto: Twitter do Cruzeiro)

Atualmente no Fluminense, Fábio foi personagem de entrevista no Arena SBT em que falou sobre sua passagem pelo Cruzeiro e a relação com Rogério Ceni. O M1TO foi o principal carrasco do ex-goleiro da Raposa nos tempos de jogador. E eles trabalhariam juntos na relação jogador técnico.

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Na entrevista, Fábio revelou que o relacionamento diário e a gestão de grupo de Rogério Ceni no Cruzeiro foi o que minou a campanha que terminaria com o rebaixamento da Raposa. Para o ex-goleiro do time mineiro, isso foi bastante prejudicial.

“Tenho certeza que o que prejudicou foi o relacionamento diário, a gestão de grupo, não só com os jogadores mais experientes, até com os mais jovens”, disse Fábio, goleiro do Fluminense atualmente e que trabalhou com Rogério Ceni no Cruzeiro, ao Arena SBT.

Para Fábio, algumas das declarações de Rogério Ceni e também de jogadores fizeram um certo desgaste no grupo e isso acabou se tornando irreversível com o primeiro rebaixamento do Cruzeiro na história.

“Foi acontecendo no dia a dia nos jogos, algumas declarações, tanto do lado dos jogadores como depois do Rogério em algumas entrevistas. Isso aí foi prejudicando, desgastando nesse aspecto”, continuou o goleiro que ficou quase 20 anos no Cruzeiro.

Depois de criticar Rogério Ceni, Fábio explicou como deixou Cruzeiro por conta da SAF

Em seguida, Fábio falou sobre a sua saída repentina do Cruzeiro, após a aprovação da SAF. Ídolo do clube, o atleta teve seu contrato rescindido e precisou rumar para outro clube, no caso o Fluminense.

“Eu já tinha renovado com o presidente antes de viajar de férias, ficaram faltando detalhes de como ia ser feito o contrato, mas até tem foto minha com o presidente, com a camisa de mil jogos que poderia alcançar essa marca nesse ano de 2022. Saí de férias, tudo resolvido, porque o que vale para mim é a palavra, sempre foi assim. A confiança sempre foi no Cruzeiro, com as pessoas que tive oportunidade de trabalhar lá, muito corretas. Infelizmente, eles não tiveram essa mesma conduta nessa gestão. Abri mão de tudo que poderia abrir, do que já tinha renovado, abaixei o salário, até abaixo do teto, fiz de tudo, só a forma que agiram comigo que não foi correta. Aí se fala muitas coisas, de comportamento difícil. Se fosse difícil, não tinha ficado 18 anos”, afirmou Fábio.