O escândalo divulgado nos últimos dias sobre indícios de corrupção no São Paulo na gestão de Carlos Miguel Aidar segue repercutindo. Por isso, ganhou corpo desde ontem nas redes sociais o movimento #SeparaSãoPaulo.
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Na prática, o movimento é puxado pela torcida do São Paulo para buscar uma separação entre o futebol profissional e a parte social da instituição. A ideia é evitar que a eleição de conselheiros e o poder que eles detêm impacte diretamente o futebol.
A alegação é a de que o déficit gerado pela parte social do clube é paga pelo futebol. Além disso, há muitos torcedores de outros times que frequentam a parte social por morarem na região próxima ao Morumbi.
Anteontem, oito dirigentes do São Paulo foram denunciados por corrupção pelo Ministério Público. Entre os quais estão o ex-presidente do clube, Carlos Miguel Aidar; o ex-diretor jurídico, Leonardo Serafim; e o atual secretário-geral Douglas Schwartzmann.
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