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Sem competir, São Paulo é presa fácil para Grêmio na Arena e continua no sofrimento no Brasileirão

Diogo Barbosa brilha, e ajuda a derrotar São Paulo, em atuação bisonha em Porto Alegre. (Foto: Twitter do Grêmio)

A partida do São Paulo nesta noite na Arena do Grêmio é para se esquecer. A derrota contra o Grêmio foi um reflexo da atuação bisonha do clube em Porto Alegre. Ser derrotado por 3 a 0 foi até um resultado aceitável pelo tanto de chance que o time gaúcho criou.

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A vitória por si só é trágica. Mas acaba não só não resolvendo a questão no rebaixamento como também ressuscitando o Grêmio no Brasileirão. Simplesmente triste.

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Como foi a atuação no primeiro tempo. Rogério Ceni escalou um time estranho pelo menos. Com Gabriel Sara como ala-direita, três zagueiros e Benítez em campo. Não no jogo.

Só deu Grêmio desde o início. Miranda salvou o que poderia ser o primeiro gol de Thiago Santos aos 12. Mas não foi possível salvar o tento do camisa 5 aos 21. Jogada de Diogo Barbosa pela esquerda.

Ferreirinha acabou sendo o cara mais decisivo na etapa final. Ganhando tudo o que era possível de disputas no setor que foi de Igor Vinícius no segundo tempo. Poderia ter marcado em finalização que parou na trave.

O que entrou no ângulo foi o belo chute de Diogo Barbosa. Jogada em que ele encontrou espaço para disparar e bater na gaveta de Tiago Volpi. Isso tudo sem o São Paulo reagir.

E para completar Jhonata Robert marcou um senhor golaço do meio de campo para fechar o caixão do São Paulo em Porto Alegre. Impressionante como tudo deu errado para o São Paulo do começo ao fim. E ainda faltam duas rodadas para o Brasileirão acabar para o Tricolor.

Grêmio 3 x 0 São Paulo: Arena do Grêmio

Grêmio: Gabriel Grando; Rafinha, Geromel, Kannemann e Diogo Barbosa; Thiago Santos (Sarará) e Lucas Silva; Douglas Costa (Jhonata Robert), Campaz (Villasanti) e Ferreira (Darlan); Diego Souza (Borja). Téc.: Vagner Mancini

São Paulo: Tiago Volpi; Gabriel Sara, Arboleda, Miranda, Léo e Welington; Rodrigo Nestor (Liziero), Igor Gomes (Gabriel Neves) e Martín Benítez (Igor Vinícius); Rigoni e Calleri. Téc.: Rogério Ceni