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São Paulo revela planos de como pensa fechar contas em 2021

São Paulo deixou de arrecadar mais de R$ 60 milhões sem poder receber público no Morumbi, por conta da pandemia. Câmara aprova celeridade no Projeto de Lei do Mandante. (Foto: Twitter do São Paulo)

Apesar do discurso de organizar a casa e de ter austeridade financeira, o São Paulo tem investido forte em contratações. Mas, conforme a administração de Julio Casares, as negociações com atletas renomados no mercado são tratadas com responsabilidade. De acordo com reportagem do UOL, a promessa do Tricolor é a de reduzir custos, em vez de aumentá-los, ao longo do ano.

O São Paulo trouxe, por exemplo, dois atletas que estavam no futebol chinês, conhecido por pagar bem seus jogadores: Miranda e Éder. Contudo, o futebol do São Paulo trabalha sobre a chamada “equação orçamentária”. Por isso, a saída de outros nomes deve dar a chance do Tricolor de operar no positivo ou, no mínimo, gastar o que já era gasto anteriormente.

Um dos exemplos é a saída de Juanfran, após final de contrato em fevereiro. Ele recebia cerca de R$ 1 milhão. Mas este valor foi investido nas chegadas de Miranda e Éder. Outro exemplo foi a venda de Brenner, antes do final do Brasileirão, por R$ 81,6 milhões para honrar os compromissos da temporada passada. Entre eles, os salários que foram reduzidos por conta da pandemia.

Aliás, o presidente Julio Casares fez um planejamento para que cada setor do clube reduza em 10% as despesas. No futebol, a diminuição da folha salarial representaria uma queda de R$ 15 milhões para R$ 13,5 milhões por mês.