O São Paulo planeja algumas reformas no estádio do Morumbi, inspiradas no estádio Monumental de Nuñez, do River Plate. Porém, este não é o primeiro projeto de modernização do clube.
Em 2011, o Tricolor anunciou um projeto que prometia modernizar o Morumbi e ainda tinha proposta para construir uma cobertura no local.
O projeto foi liderado pelo ex-governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, pelo ex-prefeito da capital, Gilberto Kassab, além de Juvenal Juvêncio e Marco Aurélio Cunha.
Além de aumentar a capacidade do atual estacionamento, o Morumbi ganharia uma arena multiuso para shows e eventos, um hotel com centro de convenções, um novo memorial. A intenção era manter o limite máximo de 67 mil torcedores.
Quanto à cobertura que será instalada, a intenção foi instalar uma cobertura leve, com estrutura metálica e o menor número possível de pontos de apoio ao redor do estádio. De acordo com o projeto, o prazo de conclusão foi estimado em 18 meses a partir do início das obras.
No entanto, três anos depois ele foi eliminado. A diretoria percebeu então que não tinha o dinheiro necessário para manter a cobertura, a arena e o estacionamento funcionando.
O projeto atual visa aumentar a capacidade do Morumbi. Graças a esta reconstrução, o estádio poderá acomodar até 80 mil lugares. No entanto, existem algumas questões. A obra em si levaria cerca de oito meses. Nesse período, o São Paulo precisaria trocar de estádio.
Ainda não há data definida para a conclusão deste projeto, que está sendo visto com cautela pelo clube. Mas essa ideia é algo que já existe há algum tempo. No final da temporada passada, o River Plate retirou a pista de atletismo do entorno do campo e criou dois setores em seu lugar. A geral, atrás dos gols, é específica para suas barravas (como são chamadas as torcidas organizadas no país vizinho), sem assentos.
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