Passados 10 meses de mandato do presidente Julio Casares no São Paulo é tempo de verificar se alguma das 11 propostas de campanha que balizaram sua então candidatura foram cumpridas. De acordo com o perfil do historiador Alexandre Giesbrecht, no entanto, nenhuma delas foi total cumprida.
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Entre as propostas estavam a chegada de executivos com notória capacidade no mercado, o estabelecimento de remuneração dos executivos com cláusulas de produtividade e o plano de resgate de saúde financeira do São Paulo.
Mas, por enquanto, os conselheiros são quem comandam o futebol. Além disso, as tais cláusulas de produtividade dos executivos sequer foram anunciadas. E a gestão de Julio Casares gastou mais de R$ 40 milhões em contratações, postergando para 2022 boa parte do pagamento.
Sem contar o fato de que o ingresso popular, uma das principais bandeiras da gestão de Julio Casares, foi anunciado como uma grande medida e que seria colocada em prática tão logo o público pudesse retornar ao estádio. Porém, o que se viu foi uma dificuldade imensa dos torcedor no jogo contra o Santos, o primeiro no qual os torcedores puderam frequentar o Morumbi.
Em seguida, a diretoria decidiu antecipar o setor popular de 1° de novembro para o segundo jogo com torcida. Ou seja, um mérito que foi provocado também pelas críticas da torcida.
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