A organização financeira fará o São Paulo ficar um tempo “congelado” em relação aos altos investimentos no futebol. O Tricolor vai remanejar o dinheiro nos próximos anos para um fundo em direitos creditórios.
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O acordo com a Galápagos vai captar as receitas de investidores e substituir empréstimos bancários por uma única dívida. O clube tem atualmente uma das maiores folhas salariais do futebol nacional. Mas isso vai mudar.
São Paulo vai demorar um ano e meio para destravar finanças
Em entrevista ao UOL, Márcio Carlomagno, superintendente do Tricolor, afirmou que o clube vai precisar ser criativo para se reforçar no próximo ano e meio, quando a ideia é a de destravar os recursos.
“Nosso time é competitivo, mas teremos que ser criativos para nos reforçarmos pontualmente, usar bem a base. Afinal, investe-se muito no CT de Cotia. Em um ano e meio, esperamos destravar recursos. Provavelmente, o time deverá ter reforços pontuais e dispensas, vamos precisar fazer ajustes dentro do que podemos gastar, para que adiante possamos liberar mais dinheiro. Acreditamos que para o segundo semestre de 2026”, disse Márcio Carlomagno, superintendente de futebol são-paulino.
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