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São Paulo joga muito mal, toma gol ridículo e perde invencibilidade na temporada

Botafogo luta até o fim e derrota o São Paulo no Rio de Janeiro. (Foto: Jorge Rodrigues/AGIF)
Botafogo luta até o fim e derrota o São Paulo no Rio de Janeiro. (Foto: Jorge Rodrigues/AGIF)

A partida do São Paulo foi muito ruim em solo carioca diante de um Botafogo que lutou muito e conseguiu vencer por 1 a 0 no Nilton Santos pela rodada 12 do Brasileirão. O péssimo desempenho do Tricolor até teve um gol ridículo sofrido na metade do segundo tempo. Assim, o time são-paulino perdeu os 15 jogos de invencibilidade que tinha na temporada.

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O primeiro tempo não foi um primor técnico no Nilton Santos, também graças ao péssimo estado do gramado do estádio. mas não justifica a dificuldade que o São Paulo teve para crirar chances de gol. Foi apenas uma, com Welington finalizando cruzado para boa defesa de Gatito.

O Tricolor teve um meio-campo mais físico com a presença de Patrick, mantido no time titular na vaga de Luan. E o retorno de Igor Gomes. Mas as chances foram escassas porque o Botafogo competiu muito no setor de meio.

Não tinha muita capacidade para chegar com qualidade à frente, mas compensava com a disposição de seus homens de centro. Patrick de Paula e Kayque tomaram de conta seja com a bola nos pés.

São Paulo volta ainda pior e sofre gol tosco

O gol que o São Paulo sofreu não existe. Muita facilidade para Lucas Piazón ajeitar a bola na intermediária para Kayque avançar e bater de chapa, com a maior tranquilidade do mundo. 1 a 0.

O Botafogo fez o que já estava fazendo desde o início do jogo. Competiu muito. O Tricolor teve uma chance apenas, com Rigoni deixando a bola para Calleri arrancar e bater cruzado para fora. Só. Talvez tenha sido o pior jogo do time no Brasileirão.

Botafogo 1 x 0 São Paulo: Nilton Santos

Botafogo: Gatito; Kanu, Joel Carli e Victor Cuesta; Saravia (Daniel Borges), Patrick de Paula, Kayque (Barreto) e Hugo; Vinicius Lopes, Lucas Piazón (Matheus Nascimento) e Erison (Chay). Téc.: Luís Castro

São Paulo: Jandrei; Diego Costa (Eder), Arboleda e Léo; Rafinha (Igor Vinícius), Igor Gomes, Rodrigo Nestor, Patrick (André Anderson) e Welington (Reinaldo); Luciano (Rigoni) e Calleri. Téc.: Rogério Ceni