Há cerca de um mês, uma notícia viralizou envolvendo São Paulo, Palmeiras, Santos e Corinthians: o Primeiro Comando da Capital, mais conhecido como PCC, determinou que as torcidas organizadas dos times paulistas parem de brigar dentro e fora dos estádios.
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Dessa forma, 1 mês após esse “salve” ter vindo da facção dos criminosos, às vésperas do Tricolor jogar como mandante no Allianz Parque, casa do rival, na próxima segunda-feira (13), líderes das organizadas de ambos se reuniram com o comando do policiamento dos estádios no 2ª Batalhão de Choque da Polícia Militar, segundo apurou a ESPN.
Foi assumido um compromisso de que não haverá violência no dia em que os comandados de Rogério Ceni enfrentarão o Água Santa, no duelo de quartas de final do Campeonato Paulista. Além disso, os são-paulinos irão arcar com o custo de qualquer depredação do patrimônio alviverde.
“Se tiver qualquer dano, uma cadeira quebrada, as torcidas organizadas vão pagar. Se acontecer alguma coisa em outros setores, o São Paulo é quem vai arcar com a despesa. E, se o torcedor for identificado, ele vai ser preso”, disse Henrique Gomes, o Baby, ex-presidente e integrante do Conselho da Torcida Independente, à reportagem, completando:
“Esse novo modelo de torcida, na paz, pode até motivar as autoridades a permitir essa possível final com duas torcidas, meio a meio”, afirmou Baby, deixando uma sugestão para a Federação Paulista e CBF:
Líder da Organizada do São Paulo pediu um prêmio para quem cumprir:
“Essas entidades poderiam instituir um troféu, um prêmio em dinheiro, para a torcida que fizer mais festa nos estádios”, disse.
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