Ídolo do São Paulo volta a ‘zoar’ Palmeiras e diz que Leila terá que comprar Neymar, CR7 e Messi para superar trauma

Ídolo do São Paulo, Cicinho voltou a atacar um rival por conta da disputa do Mundial de Clubes. Em entrevista ao Flow Sport Club, o atual comentarista disse que o Palmeiras iria a passeio a um possível Mundial de Clubes no final do ano.

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“O Palmeiras, se for, vai passear de novo. Já foi três vezes lá dar tchauzinho e voltar. Não tem time para ganhar. A não ser que a Tia Leila (Leila Pereira, presidente do Palmeiras) traga o Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo para jogar o Mundial. Aí pode ser que ganhe. Mas mesmo assim…”, brincou Cicinho durante entrevista no Flow Sport Club nesta segunda.

Para Cicinho, a questão passa pelo fato do Palmeiras não ter conseguido ainda conquistar o Mundial de Clubes, mesmo tendo disputado em três oportunidades. Ídolo do São Paulo, ele lembra que, mesmo se conquistar, não terá três como o Tricolor.

“O Palmeiras pode ser tetra da Libertadores, mas a questão é o Mundial. Aí não tem! E ‘nóis’ se abraça nisso! Libertadores pode ganhar 50! E na hora que ganhar um Mundial, a gente fala que ainda não ganhou três! A torcida do Palmeiras me ama”, completou o ex-jogador.

Ídolo do São Paulo diz que apostou no Flamengo e lembrou conquista Mundial de 2005

De acordo com Cicinho, vai ser difícil um time sul-americano voltar a conquistar o Mundial de Clubes pela disparidade financeira e técnica entre Europa e América do Sul.

“Um time que eu achei que ganharia foi o Flamengo porque tinha muitos jogadores europeus, com essa bagagem europeia. Hoje não vejo um time assim. (…) Eu acho difícil um time sul-americano ganhar o Mundial, até pelas condições que chega. As equipes europeias (chegam) bem mais preparadas, em meio temporada. Os brasileiros já chegam bem cansados”, opinou Cicinho.

O ídolo do São Paulo ainda lembrou como o clube conseguiu conquistar o Mundial em 2005, mesmo sendo um time mais desacreditado na comparação com o Liverpool.

“Em 2005, o Rogério Ceni reuniu a galera e disse que o não a gente já tinha, ninguém estava acreditando em nós. Era para entrar e cada um dar o melhor. Conseguimos um gol e conseguimos nos defender bem. E contamos com uma noite brilhante da arbitragem que não precisou nem de VAR para dar impedimentos milimétricos”, complementou.