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“Mais de R$ 120 milhões!”: São Paulo recebe oferta milionária por dupla da base, mas diretoria quer quase o dobro

Casares, presidente do São Paulo (Foto: Reprodução)
Casares, presidente do São Paulo (Foto: Reprodução)

Mesmo passando por um momento financeiro conturbado, a diretoria do São Paulo resolveu agir de maneira diferente nesta temporada. A cúpula são-paulina optou por não negociar atletas considerados ‘titulares’, ao contrário do que era feitos em anos anteriores.

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Desde que chegou ao Morumbi, Dorival Júnior disse que não fazia questão da chegada de novas peças, desde que nenhum jogador ‘fundamental’ do elenco deixasse o clube. O treinador queria que o elenco continuasse forte o bastante para disputar títulos e fazer frente em três campeonatos, como agora.

Nos anos anteriores, também sofrendo com problemas financeiros, as diretorias negociavam promessas cedo demais. A receita das negociações tentavam cumprir a meta orçamentária do clube, mas o elenco ficava enfraquecido e não conseguia fazer frente com os outros times.

São Paulo não aceita proposta da Europa

O pedido de Dorival parece ter surtido efeito. Nesta terça-feira (25), o jornalista Paulo Vinícius Coelho informou o volante Pablo Maia recebeu proposta oficial da Europa, mas os valores foram considerados baixos.

“O Beraldo e o Pablo Maia tiveram proposta oficial na casa de 12 milhões de euros, e o São Paulo decidiu não vender. Para o Pablo Maia, poderia ser o West Ham ou o Fulham, eram sondagens, mas não há uma confirmação do clube, porque esse negócio pode voltar à tona no início do ano que vem”, afirmou PVC ao UOL.

O jornalista disse ainda que o São Paulo espera quase o dobro do valor para os jogadores, que só devem sair em outro momento.

“O São Paulo venderia por 20 milhões de euros, o São Paulo entende que são jogadores na casa dos 20 milhões, a decisão é não vender nessa janela. Só vende ou em janeiro ou na janela daqui a um ano, porque o São Paulo entende que para ganhar título nessa temporada precisa muito dos dois”, completou PVC.