Motivado, São Paulo tem novos reforços e vai ter que administrar opções antes do Choque-Rei

O técnico Rogério Ceni está mais motivado nas entrevistas coletivas ao ver que o trabalho no São Paulo tem caminhado melhor que em 2021. O Tricolor ainda oscila entre as partidas, mas tem sido um time altamente competitivo quando a questão é jogar clássicos.

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E o próximo jogo será justamente mais um duelo gigante: contra o Palmeiras, no Morumbi, pelo Paulistão. O jogo é atrasado pela participação do Alviverde no Mundial de Clubes. Se vencer o Tricolor estará classificado para a próxima fase.

E as notícias boas não param de chegar ao São Paulo. Depois de bater recorde com quatro vitórias seguidas em clássicos, Rogério Ceni terá os retornos de Luan, Patrick, Nikão e Alisson, jogadores que retornaram aos treinamentos e já estão em condições de jogo.

Porém, o problema passa a ser outro. Superada a questão das baixas de atletas por lesões e Covid-19, o técnico do São Paulo terá de lidar com opções de mais para fazer as convocações para as partidas.

O elenco do Tricolor tem 32 jogadores e somente três não devem ter condição de jogo para a partida contra o Alviverde: Jandrei, Igor Vinícius e Walce. Ou seja, Ceni terá de ser criterioso para tirar seis jogadores do Choque-Rei.

Técnico do São Paulo gosta da competição nas posições, mas prefere elenco curto

Rogério Ceni analisou a questão no último sábado, dizendo que é bom ter competição nas posições porque amplia a qualidade do grupo. Mas afirmou que prefere trabalhar com elencos mais curtos.

“Isso é bom porque gera competitividade, mas gera um aperto para o treinador que terá que deixar um jogador fora dos 23, por isso que não gosto de trabalhar com elencos numerosos, prefiro com mais qualidade e reduzir o elenco, e usando mais base para mim é melhor. Isso é um estímulo da concorrência que a gente tem, e ao mesmo tempo tem que estar todo mundo bem fisicamente porque o time vai ganhando, conseguindo pontos, estão jogando e vai ter que ter briga por posição, saudável, mas vai ter que ter briga por posição. Para o treinador é difícil, mas para o time e para o elenco acho produtivo”, disse Rogério Ceni.