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“R$ 5 milhões”: São Paulo é acusado de não pagar por negociação e pode sofrer com ‘alternativas’

Presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista chamou São Paulo de caloteiro. (Foto: Twitter do Atlético Goianiense)
Presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista chamou São Paulo de caloteiro. (Foto: Twitter do Atlético Goianiense)

Conhecido por não ter papas na língua, o presidente de um clube brasileiro, em outras palavras, chamou o São Paulo de caloteiro. O Tricolor fez um acordo para trazer um dos seus principais destaques da temporada, mas ainda não tirou o dinheiro do bolso.

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Em entrevista à Rádio Bandeirantes de Goiânia, Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense, afirmou que o Tricolor ainda não tirou do bolso os R$ 5 milhões acordados entre os clubes para a contratação de Wellington Rato.

O presidente do Atlético Goianiense afirmou que não descarta buscar “outras alternativas” para receber o valor do negócio. Além do montante, o Dragão tem direito a 20% de uma possível negociação futura.

Wellington Rato é garçom do São Paulo na temporada

O meia virou uma peça importante no titular do São Paulo pela forma como rapidamente se posicionou no time. Ele assumiu as bolas paradas e já tem três assistências na temporada, além de um gol. Rato foi destaque do Dragão no Brasileirão do ano passado.