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O São Paulo pode não ter seu artilheiro para a partida de hoje pelo Brasileirão no Morumbi. Jonathan Calleri, com sobrecarga de jogos, pode ser poupado pelo técnico Rogério Ceni pensando na sequência da temporada.
São Paulo encara lanterna do Brasileirão para voltar a encostar no G-4
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Antes do jogo da Copa do Brasil, Ceni já havia alertado para a questão do desgaste de seus jogadores. Mas os líderes do elenco do São Paulo disseram que queriam jogar e ajudar o clube a bater o Palmeiras. Depois da vitória, porém, o M1TO disse que não poderia garantir a presença de seu artilheiro para o jogo contra o Juventude às 18 horas.
“Não, não posso te garantir que ele (Calleri) não joga domingo, não. Mas, posso te garantir que nós vamos recuperar todos eles. Assim como fiz contra o Palmeiras, no domingo, na hora do almoço, pra ativação deles, vou conversar com cada um”, disse Rogério Ceni sobre Calleri e a possibilidade de poupá-lo neste domingo.
O jogador foi titular em oito jogos seguidos desde 22 de maio, sem sair de campo nem por um minuto. Todos estes jogos no intervalo de um mês. Foram 720 minutos ininterruptos em campo enquanto que outros jogadores foram se revezando.
A titularidade neste período se explica. Calleri participou de 10 dos 18 gols do São Paulo no Brasileirão. Tudo bem que não marca há quatro jogos, mas é de longe o artilheiro do time e o atacante mais confiável.
A tendência é a de Rogério Ceni poupá-lo e preservar a questão física. Arriscar uma ausência por questão muscular neste momento seria terrível para o Tricolor.
Atacantes do São Paulo vivem fase ruim
Com exceção a Calleri, os atacantes do São Paulo não vivem grande momento. Luciano, vice-artilheiro do time no Brasileirão com três gols, não marca há mais de um mês. Por outro lado, tem boa lembrança do Juventude, clube contra o qual marcou duas vezes no final do ano passado e evitou de vez o rebaixamento no Brasileirão.
Eder começou bem o Brasileirão. Mas perdeu espaço e não balança as redes adversárias há dois meses desde o gol contra o Red Bull Bragantino.
E Rigoni, por fim, é quem vive o pior momento técnico e do ponto de vista da confiança. São nove jogos no Brasileirão, nenhum deles como titular, e zero gol marcado.
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