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“Preocupação”: São Paulo se une a Palmeiras, Corinthians e Flamengo e manifesta reclamação pesada contra Governo Lula

Governo Lula quer regulamentar casas de apostas e São Paulo pode ser afetado. (Foto: Twitter do São Paulo)
Governo Lula quer regulamentar casas de apostas e São Paulo pode ser afetado. (Foto: Twitter do São Paulo)

O São Paulo emitiu uma nota conjunta com sete gigantes do futebol brasileiro para manifestar reclamação pesada contra o Governo Lula. O clube demorou um tempo, mas decidiu ir a público para marcar território.

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O documento, assinado também por Corinthians, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo, diz que as empresas exploram as apostas/bets são importantes fontes de receita de marketing dos clubes – todos os que assinam a nota são patrocinados por casas de apostas.

“É de conhecimento público e notório que as empresas que exploram os serviços das denominadas apostas de quota fixa, popularmente conhecidas como “Bets” ou apostas eletrônicas, se utilizam das marcas, símbolos, nomes, imagens e eventos esportivos dos grandes clubes e são responsáveis, atualmente, por importantes receitas de marketing obtidas pelos Clubes de Futebol do País”, diz um trecho da nota oficial assinada pelos oito clubes do eixo Rio-SP.

São Paulo e demais times do eixo Rio-SP se manifesta para ser ouvido

Na visão dos oito principais clubes do eixo Rio-SP, a proposta precisa ter a participação dos clubes, que serão diretamente afertados pela MP, que está para ser assinada pelo Governo Federal.

“Nesse sentido, surpreende aos Grandes Clubes do Eixo RJ x SP que a proposta de regulamentação se dê sem que os Clubes tenham sido consultados ou lhes tenha sido oportunizado voz para sugerir melhorias e adequações à Lei nº 13.756/2018, e sem a devida discussão. É imprescindível que os Clubes de Futebol tenham participação direta nas discussões legislativas que envolvam a regulamentação da atividade das empresas de aposta eletrônica, permitindo-se que se posicionem de forma clara e pública acerca do que entendem justo e correto no tocante à referida regulamentação, visto que ninguém está autorizado a lhes representar nesse debate”, diz outro trecho do documento.