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Após FIDC, quando o São Paulo poderá investir forte em reforços?

Júlio Casares, presidente do São Paulo FC - Foto: Divulgação
Júlio Casares, presidente do São Paulo FC - Foto: Divulgação

A expectativa interna do São Paulo é poder voltar a investir no futebol com mais recursos e liberdade no segundo semestre de 2026, de acordo com o superintendente tricolor, Márcio Carlomagno. Tudo isso se o FIDC ser seguido a risca.

Ele revelou a estimativa em conversa com a coluna de Mauro Cezar Pereira no UOL. Caso a previsão se confirme, isso significa que o time do MorumBIS deve ter participações tímidas ao menos nas próximas três janelas de transferências. Isso precisará ser uma realidade a ser seguida.

Júlio Casares, presidente do São Paulo. Foto: Reprodução
Júlio Casares, presidente do São Paulo. Foto: Reprodução

FIDC do São Paulo

A direção precisará de cuidados para apresentar um alto nível de precisão nos investimentos. Nomes podem chegar, desde que não comprometa as finanças do clube e estejam de acordo com a realidade financeira. O superintendente explicou que a principal medida do FIDC é subordinar o time ao orçamento. Isso significa que a diretoria não poderá gastar a mais do que se estimou na proposta orçamentária.

“Provavelmente, o time deverá ter reforços pontuais e dispensas, vamos precisar fazer ajustes dentro do que podemos gastar, para que adiante possamos liberar mais dinheiro. Acreditamos que para o segundo semestre de 2026”, disse Carlomagno a Mauro Cezar.

Júlio Casares é o presidente do São Paulo FC até 2026. - Foto: Erico Leonan
Júlio Casares é o presidente do São Paulo FC até 2026. – Foto: Erico Leonan