Nação Tricolor no Terra. (Foto: Reprodução)

“São Paulo é especial”: ‘Parça’ de Nestor, meia formado em Cotia sonha em voltar e elogia Rogério Ceni

Rodrigo Nestor torna-se peça importante do São Paulo na temporada. (Foto: Twitter da Sudamericana)
Rodrigo Nestor torna-se peça importante do São Paulo na temporada. (Foto: Twitter da Sudamericana)

O torcedor do São Paulo está feliz neste momento pela fase positiva do clube e jogadores formados em Cotia costumam ter muito apreço à equipe. Porém, junto com a paixão por defender o time no qual foram formados esses jogadores está uma responsabilidade muito grande.

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A cobrança da torcida costuma ser maior e isso recai sobre os atletas. Foi assim com Rogrigo Nestor, foi assim com Gabriel Sara, que saiu do clube vendido ao Norwich, da Inglaterra, por R$ 56,7 milhões. Em entrevista à ESPN, Sara afirmou que passou mais tempo no clube do que com os próprios pais, o que faz com que o Tricolor seja um lugar especial.

“Eu passei mais tempo no São Paulo do que na minha casa, com os meus pais. Então eu sei o que é o sentimento do torcedor. O São Paulo para mim é especial. É claro que hoje eu não estaria aqui sem o SPFC. Tenho uma gratidão enorme com o clube. Ainda tenho objetivos que eu não concluí no SPFC. Sonhos que eu ainda quero concluir. Sempre que o SPFC está bem, eu fico feliz e quando o SPFC está mal, eu fico torcendo para que melhore. Para que o SPFC alcance os tempos de glórias novamente”, disse Gabriel Sara em entrevista à ESPN.

Sara elogia Rogério Ceni, técnico que o bancou no São Paulo

E quem bancou muito Gabriel Sara foi Rogério Ceni. O M1TO sempre viu muito talento no meia, que nutre muita gratidão pelo ex-técnico são-paulino. Ele afirma que jamais na vida conheceu alguém mais torcedor que o próprio técnico.

“O Rogério é um cara que ama o clube. Quando você pensa em São Paulo, você lembra de Rogério. É bem complicado, mas a gente sabe como é que funciona o futebol. Um ciclo se encerra, outro se inicia e a gente tem que seguir. Acho que se tudo for feito pelo bem do clube, essas coisas acontecem. Mas eu não conheci na minha vida alguém mais são-paulino que o Rogério, sinceramente”.