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Diretor de marketing do São Paulo esclarece situação do patrocinador máster no clube

Camisa do São Paulo valorizou seis vezes em 2021. (Foto: Twitter do São Paulo)
Camisa do São Paulo valorizou seis vezes em 2021. (Foto: Twitter do São Paulo)

Sem patrocínio máster desde o início de março, o São Paulo trabalha para fechar com outra empresa e, assim, estampar o espaço mais nobre do uniforme. Em entrevista ao blog de Rodrigo Mattos, no UOL, o diretor executivo de marketing, do São Paulo, Eduardo Toni, afirmou que é preciso ter empresas grandes nas camisas de times grandes brasileiros.

De acordo com Toni, o Tricolor não renovou com o Banco Inter porque entendia estar recebendo menos do que o uniforme são-paulino valia. E que o clube pensa em trazer empresas de ponta ao mercado brasileiro.

“O trabalho de patrocínio é o grosso da receita de marketing do São Paulo. É fator crítico de sucesso. Precisamos ter nas nossas camisas empresas grandes. Não se chegou a um acordo porque entendemos que a marca São Paulo valia mais do que estava recebendo. Se os valores não eram bons para os dois lados, não valia a pena continuar. São Paulo quer trazer empresas de ponta de volta ao mercado do futebol, empresas internacionais e globais”, explicou Toni.

O executivo explicou ainda que o clube tem negociações avançadas para ocupar o espaço nobre na camisa do São Paulo.

“[Estamos] Tentando trazer empresas de grande porte do futebol. Por que a Chevrolet está no Manchester e não patrocina no Brasil? Já são marcas conhecidas é o que dizem, mas por que não está no Brasil? Estudar o mercado nacional, internacional. Neste momento, temos negociações avançadas para patrocinador máster. Naturalmente, a pandemia impactou nisso em um momento final para negociação. Já tínhamos feito reuniões com presidentes dessa multinacional. Estávamos na fase final. Quando entramos nessa fase da pandemia, a empresa optou por esperar”, disse Toni.