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Título paulista do São Paulo com Crespo é pouco valorizado e questionamento é “inexplicável”, diz jornalista

Técnico Hernán Crespo descreve importância do título de campeão do Paulistão pelo São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)
Técnico Hernán Crespo descreve importância do título de campeão do Paulistão pelo São Paulo. (Foto: Twitter do São Paulo)

Nesta semana, o título paulista de 2021 do São Paulo contra o Palmeiras completou um ano. Porém, o trabalho de Hernán Crespo para tirar o Tricolor da fila de uma década é questionado de maneira inexplicável, na visão de Menon. O jornalista do UOL escreveu um texto em sua coluna, no portal, em que salienta a pouca importância dada à conquista.

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O fato de ter encerrado o jejum que vinha depois de 2012 não é valorizado como deveria para Menon. Para ele, Crespo deveria ser tema de vídeo nas redes sociais do clube para demonstrar como esse passo foi importante em sua história.

“E o que vemos, após um ano, é um título pouco comemorado – o São Paulo poderia ter feito um vídeo com Hernán Crespo em suas redes sociais – e cada vez mais questionado”, disse Menon no UOL.

Jornalista separa críticos do título paulista do São Paulo entre “desempenhistas” e “rankeadores”

Para Menon, há dois tipos de críticos. Aqueles que se apegam apenas ao desempenho do itme – e que levam em consideração “quesitos técnicos” e subjetivos a respeito do tema.

“Para eles, um título não se basta. Não é suficiente. Apenas será, se além de terminar em primeiro, o time tiver cumprido alguns quesitos técnicos que determinam o que é bom futebol. Conceitos subjetivos, é lógico. O bom futebol pode ser jogado com posse de bola ou com contra-ataque. Com ataque rápido ou com defesa forte”, disse Menon, no UOL.

E também quem faz uma espécie de ranqueamento para estabelecer quais títulos são ou não relevantes para a história de um clube. Especialmente alguém que não conquistava nada há 10 anos.

“Um jornalista chegou a dizer: precisamos ver se o Campeonato Paulista vale como fim da fila. Não interessa vencer um grande rival, não interessa levar alegria ao povo…Precisa ver se ele e alguns outros rankeadores consideram a alegria valida. O troféu está lá, guardado, mas talvez o clube devesse escrever um bilhete pedindo desculpas, “é o que tem para hoje”, disse Menon.