Renato Celestrino
A diretoria do São Paulo é uma das poucas que tem evitado falar sobre arbitragem. Recentemente, vários clubes estão demonstrando descontentamento com o desempenho dos juízes e, principalmente, decisões do VAR nas partidas.
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Na última rodada do Campeonato Brasileiro, Goiás, Palmeiras, Flamengo, Grêmio e outros usaram as entrevistas pós-jogo e redes sociais para criticarem a CBF e os árbitros.
Nesta segunda-feira (10), a comissão de arbitragem decidiu por afastar Bruno Arleu de Araújo, por entender que ele errou ao marcar pênalti a favor do Santos, contra o Esmeraldino. O VAR chegou a chamar o juiz para que ele revisasse o lance, mas Arleu optou por manter a decisão de campo após checar as imagens.
Na semana passada foi a vez de Jean Pierre Gonçalves, que não expulsou Zé Ivaldo, do Athletico, por uma cotovelada em Endrick, do Palmeiras, ser ‘colocado na geladeira’. Os árbitros são enviados para o Programa de Assistência ao Desempenho da Arbitragem, ficam de fora das escalas por algum tempo e passam por um processo de reforço de conceitos de interpretação das regras.
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Bruno Arleu de Araújo apitou Corinthians e São Paulo, cerca de três meses atrás, e foi muito criticado na época pela diretoria do Tricolor. O pênalti marcado a favor do rival em Itaquera e a paralisação, antes da conclusão de um lance, que terminou em gol de Calleri, contribuíram para que o jogo terminasse empatado em 1 a 1.
Segundo informações da CBF, Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem da entidade, irá se manifestará publicamente por vídeo na terça-feira (11).
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