O São Paulo viu o seu “novo Ajax” fechar o contrato com o atacante formado na base de Cotia depois de negociação quase virar leilão. Durante a semana, o Nação Tricolor publicou a notícia de que o Arsenal estava buscando se aproximar do clube são-paulino, a fim de estabelecer uma parceria com a base de Cotia.
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Por isso a brincadeira sobre o “novo Ajax”. Virou uma espécie de caminho automático para jovens formados pelo São Paulo.
Marquinhos, que há mais de um mês foi anunciado como negociado com o Arsenal, ainda não havia fechado contrato. Mas, diante do assédio do próprio Ajax, os Gunners decidiram acelerar os trâmites para fechar a contratação do jogador de 18 anos.
Para o São Paulo o valor não muda. 3,5 milhões de euros que serão pagos como contrapartida para um atleta cujo contrato se encerraria em julho. Portanto, o Tricolor não considera pechincha. Mas um valor razoável para quem não ia receber um só centavo.
São Paulo mudou política de contratos com jovens após caso Marquinhos
O São Paulo aprendeu com a situação. E depois do caso Marquinhos tem evitado formalizar contratos mais longos com os jovens formados na base. Isso porque no Brasil o primeiro contrato profissional de jogadores pode ser de cinco anos. Mas a FIFA só reconhece três anos.
Foi o caso de Marquinhos. Por isso o Tricolor ficou de mãos atadas. Então a ideia agora é a de fixar contratos de até três anos com uma multa elevada.
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