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Abel Ferreira abre o jogo, fala sobre processo e polêmica com dirigente do São Paulo

Clássico entre São Paulo e Palmeiras gerou confusão e tumulto. (Foto: Twitter do Palmeiras)
Clássico entre São Paulo e Palmeiras gerou confusão e tumulto. (Foto: Twitter do Palmeiras)

Uma semana após o polêmico Choque-Rei, o São Paulo volta a campo em busca da classificação para as quartas do Paulistão. No sábado (9), o já classificado Palmeiras ganhou do Botafogo-SP e garantiu a melhor campanha na fase de grupos.

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Após a partida, todos queriam saber de Abel Ferreira a respeito da confusão no MorumBIS. Vale lembrar que o técnico português não deu entrevista coletiva, uma vez que a diretoria Tricolor não quis ceder a sala de coletiva para o rival – assim como acontece no Allianz Parque.

Abel foi chamado de “português de m…” por Carlos Belmonte, diretor de futebol do São Paulo, e fez uma declaração sobre o assunto.

“Merece todo o respeito a instituição São Paulo e não vou dizer muito mais do que isso, porque o futebol brasileiro e os clubes brasileiros são muito maiores do que cada um de nós, são muito maiores do que nosso ego”, afirmou o técnico.

O português também lembrou que é constantemente punido e espera que exista justiça nesse ponto.

“Quando infrinjo as regras, o STJD comigo tem sido muito rigoroso. Espero que as entidades que castigaram a mim por determinados comportamentos, sejam iguais com outros comportamentos semelhantes ou piores. Não quero nada para mim. Quero as coisas justas, sou democrático”, destacou.

Rival do São Paulo falou sobre limites

O comandante Alviverde falou em perdão, mas lembrou que precisa haver limites. Por fim, ele não descartou processar o dirigente.

“Não sei (se vai processar). Há limites para tudo e na altura certa vocês saberão.”, completou Abel.