Sabino deu a volta por cima no São Paulo depois de uma passagem complicada no Santos. O zagueiro, que chegou com contrato de produtividade no Tricolor, renovou o seu vínculo até 2026.
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Ele jogou o Brasileirão de 2020 pelo Coritiba e voltou ao Santos, clube que o havia cedido ao Coxa, no início de 2021. Ele teve o contrato renovado e recebeu um aumento considerável de salário. Porém, André Rueda, eleito presidente do Peixe depois de confusões na presidência do clube, vetou o reajuste. Esta situação foi classificada por Sabino como covardia.
“O reflexo da administração se reflete no campo. Infelizmente, aconteceu o que aconteceu com um clube como o Santos. O que fizeram comigo lá foi uma covardia. Não esperava. O cara que assumiu lá sabia de todas as condições do meu contrato. Para ir para a CBF precisa da assinatura do presidente, então ele assinou. Se ele tinha essa intenção de redução de salário, devia ter falado comigo antes, não depois que fez a confusão”, disse Sabino em entrevista a Eder Traskini.
Sabino chegou no São Paulo e virou destaque do time
Depois de se recuperar de uma fissura no pé esquerdo, Sabino assinou um contrato de produtividade com o Tricolor por três meses, renovou o vínculo até o fim do ano e depois renovou novamente até dezembro de 2026.
São 11 jogos disputados pelo clube e boas atuações. No Brasileirão, ele disputou oito jogos, sete deles como titular.
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