“Rogério Ceni não é maior ídolo da história do São Paulo”, diz Arnaldo Ribeiro

De volta ao São Paulo, Rogério Ceni tenta resgatar o prestígio que adquiriu nos tempos de jogador do clube. No comando do Tricolor pela segunda vez, o M1to tem quatro jogos, com duas vitórias, um empate e uma derrota.

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Mas um debate interessante veio à tona nesta semana sem jogos do Tricolor. Arnaldo Ribeiro, que tem um canal segmentado de notícias do São Paulo com Eduardo Tironi, disse que Rogério Ceni não é o maior ídolo do clube. Durante participação no Flow Sport Club, o jornalista analisou porque Ceni está entre os maiores, mas não é o maior.

“Não acho o Rogério mais ídolo que o…”, Arnaldo Ribeiro comenta sobre o maior ídolo tricolor

“Cara… Eu já escrevi um livro: Os 10 maiores ídolos do São Paulo. O último, ainda em atividade, era o Rogério Ceni. ‘Aí você vai me dizer: Ele era o maior?’ Eu acho que assim, em termos numéricos, ele vai ser o maior porque foi o que mais jogou, um goleiro que fez gol, mais de 100. Mas eu acho que o São Paulo tem, digamos, uma história mais curta. Um clube mais novo. Tem um ídolo por década muito grande. Eu não acho o Rogério Ceni mais ídolo que o Leônidas, que foi o primeiro grande jogador do São Paulo e popularizou o clube. Para mim, o maior ídolo da história do São Paulo é o Telê Santana”, analisa Arnaldo Ribeiro durante participação no Flow Sport Club.

Arnaldo Ribeiro avalia que Telê Santana foi o principal responsável por transformar o São Paulo no clube de massa que é, sendo a terceira maior torcida do Brasil nos dias atuais.

“O Telê Santana é responsável pela popularização do São Paulo. A Era Telê fez com que o São Paulo virasse a terceira maior torcida do país e se espalhasse pelo Brasil todo. Nenhum jogador conseguiu isso. Nenhum clube de futebol no Brasil tem um técnico como principal ídolo. Só o São Paulo tem isso. E só o Telê conseguiu isso no São Paulo. O Rogério é dos maiores, mas ao lado do Raí, do Careca, do Pedro Rocha, do Leônidas, acho que é do nível desses caras no nível de idolatria”, diz Arnaldo.