O desejo de retornar ao São Paulo fez Rogério Ceni atender prontamente ao convite do presidente Julio Casares. Tão logo foi contactado, o M1to disse sim e foi ao Morumbi para dar seu primeiro treino na volta ao clube. Hoje ele já estará na beira do gramado para comandar o Tricolor contra o Ceará pelo Brasileirão.
Ceni elogiou Crespo e disse que queria assumir um time apenas em 2022. Mas está disposto a ajudar ao clube que atuou desde os 17 anos. Ele lembra da trajetória como jogador e da importância de voltar a vestir as cores do clube.
“Eu queria assumir, logicamente, em 2022. O trabalho do Crespo, um cara excepcional, fora de série, muito acima da média, tinha tudo para dar certo. É uma opção, e no Brasil a gente entende as opções feitas pela direção. A partir daí, estou aqui para tentar ajudar, como fiz desde os meus 17 anos. Fico muito feliz, porque foram 26 anos da minha vida passados aqui dentro, quatro deles embaixo das arquibancadas, e poder voltar a vestir a camisa do São Paulo, não mais como jogador, mas representando de uma outra maneira, para mim é motivo de muito orgulho, muita satisfação”, disse Rogério Ceni em entrevista à SPFCTV.
Contudo, Rogério Ceni afirmou que por enquanto o momento não é de euforia. E sim de trabalhar para tirar o time da atual situação: cinco jogos sem vencer com cinco empates consecutivos no Brasileirão.
“Sabemos que o momento não é de euforia, de comemoração, mas vamos trabalhar para tentar essa primeira vitória. Já que aceitamos o desafio, temos que estar prontos para esse começo, que deve ser muito difícil contra o Ceará”, disse Rogério.
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