Paulinho Boia: Dirigente do Juventude fala sobre negociação de jogador do São Paulo: “Existe negociação”

Nos últimos dias, saiu a informação de que Paulinho Boia, jogador revelado na base do São Paulo, estaria negociando com o Metalist Kharkiv. No entanto, a negociação envolvendo o atacante que está emprestado ao Juventude tem alguns entraves. Entre eles, o fato de a janela de transferências na Europa estar fechada.

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De acordo com o diretor executivo do Juventude, Marcelo Barbarotti, a negociação acontece, mas não está próxima de um desfecho. Paulinho só poderia atuar pelo clube ucraniano, por exemplo, a partir de janeiro, quando a janela fosse reaberta.

“É uma negociação que não é convencional, pois a janela de transferências está fechada na Ucrânia neste momento. E se o Paulinho for, ele não vai poder atuar. Então, ele só poderia atuar quando a janela abrir. Iria para um período de adaptação. E nesse nível de atleta que é o Paulinho Boia é o que está pesando muito para ele não ir. Então, existe sim a negociação, mas está mais perto de não se realizar”, disse Marcelo Barbarotti, diretor executivo do Juventude.

A proposta, de acordo com Barbarotti, foi formalizada junto ao São Paulo. A proposta é de 1,6 milhão de euros, com o Tricolor mantendo 25% dos direitos para uma futura negociação.

“Essa negociação existe. A proposta foi formalizada ao São Paulo. Estamos batendo papo com todos os envolvidos nessa história. Coincidentemente é o mesmo clube do (Matheus) Peixoto e ela existe. O São Paulo, que é o responsável por isso tudo, tem interesse em fazer essa negociação. O Paulinho (Boia) e o seu representante estão avaliando essa possibilidade. É uma situação que não é tão convencional, pois a janela esta fechada na Ucrânia e, se o Paulinho for, ele não vai poder atuar. Ele só pode atuar quando abrir a janela. Ele estaria indo agora para uma aclimatação, iniciar esse processo. E, nesse nível de atleta que é o Bóia, é o que está pesando muito para ele não ir. Você vai para um lugar para ficar um período sem poder competir”, analisou Marcelo Barbarotti, diretor executivo do Juventude.