nação tricolor

“Não quero pegar São Paulo nas oitavas de final”, diz jornalista sobre sorteio da Libertadores

Crespo valoriza elenco do São Paulo e vê encerramento de micro ciclo na temporada, depois de partida da Libertadores. (Foto: Twitter do São Paulo)

Classificado às oitavas de final da Copa Libertadores, o São Paulo conhecerá seu adversário na próxima terça-feira. A Conmebol marcou o sorteio dos confrontos para as 13 horas e o Tricolor tem 68% de chances de encarar um time brasileiro no mata-mata.

Brasileirão: Seis motivos para acreditar que São Paulo será campeão brasileiro

Isso porque o São Paulo terminou em segundo lugar no grupo E da Libertadores. Enquanto que Palmeiras, Fluminense, Flamengo, Internacional e Atlético Mineiro terminaram como líderes de suas chaves. Além disso, os outros primeiros colocados não brasileiros foram Argentinos Juniors, Racing e Barcelona de Guayaquil.

Brasileirão: Confira cinco jogadores do São Paulo para prestar atenção na competição

Pensando nisso, o jornalista do UOL, Renato Mauricio Prado, disse que não gostaria de enfrentar o São Paulo nas oitavas de final. Utilizando o Flamengo como exemplo, ele analisou que este enfrentamento seria “desastroso” para o atual campeão brasileiro.

“Eu não quero pegar o São Paulo de maneira nenhuma. Nem em 2019, quando o Flamengo foi aquele espetáculo, ganhou do São Paulo. Foram dois empates. Seria um sorteio desastroso para o Flamengo”, analisou Renato Mauricio Prado em live do UOL.

Para jornalista, Libertadores tem três “molezinhas”

Por outro lado, Renato Mauricio Prado vê três “molezinhas” para os times que lideraram suas chaves na fase de grupos.

“Tem três molezinhas (para os enfrentamentos das oitavas de final): os dois paraguaios, Olimpia e Cerro Porteño, e o chileno, a Universidad Católica. Claramente eles são mais fracos do que o resto. O Defensa y Justicia é um adversário chato, muito bem armado pelo (Sebastián) Beccacece. O River Plate vai ter até metade de julho para recuperar todo mundo e arrumar a casa. Na hora H, o River é sempre o River”, explicou Renato.