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“É a única forma de ficar”: PVC aposta em demissão no São Paulo, mas ‘caso Felipão’ pode salvar Ceni

Foto: Fernando Moreno/AGIF - Situação ocorrida com Luis Felipe Scolari no passado seria a única salvação para Ceni no São Paulo atualmente.
Foto: Fernando Moreno/AGIF - Situação ocorrida com Luis Felipe Scolari no passado seria a única salvação para Ceni no São Paulo atualmente.

Da mesma forma que Odair Hellmann no Santos e Fernando Lázaro no Corinthians, Rogério Ceni está na berlinda pelo São Paulo. A grande maioria dos torcedores pedem que a diretoria anuncie logo a demissão do técnico, mas ainda nada foi feito. De acordo com Paulo Vinícius Coelho, só um “milagre” pode salvá-lo no cargo.

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Neste momento, o Rogério caiu, a questão é saber a data da saída. Isso é irreversível? Talvez não seja, vou dar dois exemplos que já vi: o Telê Santana no São Paulo em 92 estava demitido depois de cinco derrotas seguidas, ficou e foi campeão do mundo; e o Felipão em 98, ficou [no Palmeiras] e ganhou a Copa do Brasil. Então pode acontecer isso, iniciou PVC, completando:

“Se o São Paulo jogar bem, meter 3 a 0, o clima no vestiário for bom, tudo continua até a próxima derrota, a próxima crise. Há o entendimento que o Rogério não está conseguindo melhorar o ambiente no vestiário depois de tudo que aconteceu com o Marcos Paulo, com o Luan. Há uma dificuldade de liderança do elenco do São Paulo, explicou.

São Paulo pode anunciar demissão mesmo com vitória

“Está claro que os jogadores acreditam no trabalho do Rogério, o que não está bom é o ambiente, é a liderança do Rogério. Todo mundo continua reconhecendo a qualidade de treinos, a parte tática, é criativo, é inteligente, tem um potencial estupendo como treinador, o que ele não está conseguindo fazer é liderar sem ser o chefe. Impõe sua chefia, não sua liderança. Então o ambiente no vestiário fica tenso, e o diagnóstico é que não está melhorando. Por isso, nesse momento, a saída parece irreversível. Pode ser reversível, mas hoje a situação é que o Rogério pode sair até com vitória, dependendo do clima no vestiário, finalizou o jornalista.