O São Paulo viu Dorival Júnior ter seu nome falado recentemente como um possível substituto de Tite, da mesma forma que Abel Ferreira, já que Carlo Ancelotti optou por permanecer no Real Madrid. Sobre essa questão, Julio Casares, em entrevista ao repórter Eduardo Affonso, dos canais Disney, trouxe explicações:
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“Como o técnico já disse, ele jamais foi contatado e nós também não. Não fomos consultados. A CBF tem sua autonomia e zelo pelos clubes que são filiados à CBF. O Dorival é a vinda de um treinador cujo planejamento é de algo a longo prazo”, iniciou o presidente.
“(Temos um) contrato de dois anos, no mínimo, para que ele estabeleça um planejamento junto com a gente. Eu escuto e acredito que é a vertente que eu tenho que acreditar, que a CBF procura um estrangeiro, declarou isso, presidente falou que está lutando, não jogou a toalha. Acredito que esse conceito de um estrangeiro é o que está permeando nossa tranquilidade”, completando.
Presidente do São Paulo alega não ter sido consultado:
“É uma questão profissional de qualquer pessoa. Você não pode ir acima da lei ou um contrato leonino. O profissional tem que ter essa garantia. Nós não temos. Temos previsões pecuniárias dentro do contrato de uma relação bilateral. É o caso em que o São Paulo tem essa tranquilidade, porque como filiado da CBF, o São Paulo só falaria a respeito se fosse consultado. Nem nós fomos, nem o profissional”, acrescentou Julio, que não parou por aí:
“O trabalho segue com expectativa de que a CBF caminhe no seu conceito de tentar trazer um técnico estrangeiro, e nós fazendo um planejamento no longo prazo com o Dorival”, finalizou.
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