O São Paulo enfim apresentou Jonathan Calleri em seu retorno ao clube cinco anos depois de sua primeira passagem no clube. O argentino, aos 27 anos, chega para ser o homem-gol que a torcida espera.
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Agora com a camisa 30, Calleri fez questão de destacar a importância da torcida para sua volta ao São Paulo. Desde a saída, o argentino sempre foi tratado com muito carinho e ele não deixou por menos.
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“Estou muito feliz por voltar a vestir a camisa do São Paulo. Quero agradecer aos dirigentes, a todos os torcedores. Passaram-se cinco anos. Foi muito gratificante receber mensagens de carinho. Nunca se esqueceram de mim. Quero agradecer a eles por me apoiar todos os anos”, disse Calleri em sua coletiva de retorno ao São Paulo.
Ele lembra, no entanto, que esta foi a primeira vez que houve uma proposta para que ele retornasse. Neste sentido, Calleri avaliou ter colocado na cabeça a chance de voltar ao clube.
“Nunca tive a oportunidade certa de voltar a jogar aqui. Falamos, mas nunca houve a possibilidade exata. Sinceramente, foi a primeira vez que teve uma oferta certa e a primeira vez em que coloquei na cabeça que queria voltar. Hoje, gosto de jogar aqui. Quero voltar a me sentir um jogador importante, e aqui estão todas as condições”, disse Calleri.
O jogador lembrou que os gols marcados na primeira passagem foram importantes. Foram 16 em 31 jogos disputados e uma artilharia de Copa Libertadores. Calleri diz ainda que a experiência é o principalm ponto de melhora desde 2016.
“Foram gols importantes, que ficaram na retina de cada torcedor, mas hoje sou outro jogador. Tenho mais de 130, 140 partidas na Europa. Tenho 27 anos. Não sou o mesmo jogador. As características são as mesmas, e penso que posso oferecer mais experiência à equipe. Antes, fazia esforços que não eram necessários. Hoje, os esforços são mais produtivos. A pessoa vai melhorando conforme vai entendendo melhor o jogo. Nunca me conformo com o que fiz. Em 2016, a média de gols foi alta, mas poderia ter jogado e feito muito mais gols. Hoje, estou em uma situação diferente, sou outro tipo de jogador. Não pensava tanto no que fazia, e agora estou maior, mais experiente”, concluiu Calleri.
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