R$ 3 bilhões! Brasileirão 2025 terá valorização na divisão de direitos de transmissão e São Paulo ‘morde’ boa fatia de dinheiro

A venda dos direitos de transmissão do Brasileirão 2025 vai gerar uma divisão bilionária de dinheiro entre os 20 times da Série A. O contrato, que passa a valer neste ano, valorizou em relação ao ano passado, quando o Grupo Globo tinha direitos sobre 19 clubes do campeonato, com exceção ao Athletico Paranaense.

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Vale lembrar que este ano entra em vigor as ligas criadas para negociar os contratos do Brasileirão. A Libra, que tem contrato com nove clubes (entre eles o São Paulo), vendeu os direitos de todas as mídias para o Grupo Globo.

Enquanto que a LFU (Liga Forte União), que tem contrato com Botafogo, Corinthians, Ceará, Cruzeiro, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude, Mirassol, Sport e Vasco, vendeu pacotes para diferentes plataforma: TV Globo e RecordTV (TV Aberta), CazéTV (streaming aberto), Prime Video (streaming fechado) e Premiere (pay-per-view).

No link abaixo, você pode ler mais a respeito desta divisão de jogos e como vai funcionar exatamente esta divisão de transmissões por rodada no Brasileirão.

Brasileirão divide “bolo” de R$ 3 bilhões e São Paulo tem boa estimativa

A divisão do bolo de R$ 3 bilhões é feita da seguinte forma: 45% de forma igual para todos os clubes, 30% por posição na tabela e 25% por audiência. O valor total tem a ver com as negociações com a Globo (acordo de R$ 830 milhões), a venda de direitos da LFU para todos os parceiros: Record, Globo, YouTube e Amazon (entre R$ 1,45 bilhão e R$ 1,5 bilhão) e cerca de R$ 80 milhões do pay-per-view, cerca de 10% do valor bruto. Além de um patrocínio de R$ 90 milhões da Betano, vinculados a Record e YouTube. As informações são de Rodrigo Mattos.

Como o São Paulo tem contrato com a Libra, o valor que importa é o de R$ 1,17 bilhão, em contrato fechado com o Grupo Globo. Além disso, estima-se uma receita de R$ 200 milhões com pay-per-view. Ou seja, os nove clubes da Libra devem dividir R$ 1,213 bilhões neste ano, da seguinte forma: 40% igual, 30% por posição e 30% por audiência. Rodrigo Mattos informa que os números são uma tendência e ainda não podem ser considerados definitivos.