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BOMBA! CBF faz limpa em comissão de arbitragem: Confira detalhes

Wilson Seneme assume Comissão de Arbitragem da CBF e quer melhorar tempo de jogo do Brasileirão. (Foto: Twitter da CBF)
Wilson Seneme assume Comissão de Arbitragem da CBF e quer melhorar tempo de jogo do Brasileirão. (Foto: Twitter da CBF)

A Comissão de Arbitragem da CBF promoveu uma limpa no departamento responsável pelas escalas de arbitragem no futebol brasileiro. Um dos nomes mais antigos da equipe foi dispensado: Sérgio Corrêa, responsável pelo VAR na entidade. Além dele, o responsável pela análise da arbitragem, Manoel Serapião, e o Coronel Marinho, ouvidor do Confederação.

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A CBF demitiu ainda os seguintes nomes: Cláudio Cerdeira, José Mocellin, Nilson Monção, Almir Alves de Mello (responsável por cortes de vídeo do VAR), Marta Magalhães (psicóloga) e Érika Krauss (logística). De acordo com a jornalista Gabriela Moreira, as mudanças foram anunciadas ao grupo hoje pela manhã e de forma direta por Wilson Luís Seneme.

Alicio Pena Júnior, nomeado interino por Ednaldo Rodrigues após a saída de Leonardo Gaciba no ano passado, Giuliano Bozano e Édson Resende, que continua como corregedor, foram os nomes mantidos nos seus respectivos postos.

Seneme assumiu a Comissão de Arbitragem recentemente, com o foco em promover mudanças não só na abordagem como também na atuação da arbitragem na questão do uso do VAR. De fato, nos primeiros jogos do Brasileirão, não houve análises tão longas em boa parte dos jogos. No entanto, os erros acabam sendo uma questão importante na visão da CBF. E por isso decidiu-se pela mudança.

Recupera-se o discurso de “mínima interferência e máxima eficiência” para tentar fazer da arbitragem algo mais respeitado.

Ex-chefe do VAR diz que CBF precisava oxigenar Comissão

Em entrevista ao ge, Sérgio Corrêa afirmou que a Comissão de Arbitragem, de fato, precisava de ‘oxigenação’. E que também entendia ser necessário um passo adiante:

“Entendo e concordo que a arbitragem precisava da oxigenação. Claro que gostaria de continuar contribuindo, mas como fui presidente por quase uma década, compreendo, apoio e torcerei pelo projeto que gosto muito. (Seneme) Foi muito claro que o projeto até o momento foi bem elaborado, mas era necessário um passo adiante. Sai uma geração dos 60 anos e entra a dos 40, 50 anos”, disse Sérgio Corrêa.