Foi praticamente no último lance da partida que o São Paulo arrancou a virada no placar em cima da Ponte Preta. Com gol de Jonathan Calleri, o Tricolor venceu jogo duro no Moisés Lucarelli e emplacou a segunda vitória consecutiva na temporada 2022. Após a partida, o técnico Rogério Ceni analisou que não faltou brio à equipe.
São Paulo mostra porque é Soberano e vira a partida nos minutos finais em duelo contra a Ponte Preta
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“O final do primeiro tempo foi nosso melhor momento, com troca de passes, finalizando na área, com alguns bons cruzamentos. O começo do segundo tempo foi ruim, faltou concentração. Começamos a fazer trocas, e o time melhorou no final da partida. O primeiro tempo foi bem jogado, mas quando sofre gol as pessoas tendem a esquecer o que fez. Foi importante, o time não desistiu, brigamos até o fim, lutamos, criamos oportunidade de gol”, disse Rogério Ceni no pós-jogo em Campinas.
Rogério explicou que o time precisa melhorar a saída de bola, porque em um erro saiu o gol da Ponte Preta. Além disso, explicou que o gol do Tricolor poderia ter saído mais cedo.
“O que mostra um bom jogo, não tão acima, são os números durante a partida. Claro que todo mundo faz análise de que fez gols no fim, como o Santo André, mas o fim faz parte do jogo. O gol poderia ter saído mais cedo, poderia ter evitado o gol sofrido, num erro nosso. As principais chances da Ponte são de escolhas erradas na saída de jogo, o que temos que melhorar”, explicou Rogério.
“Eles veem um cara apaixonado pelo São Paulo”, diz Rogério Ceni sobre impacto sobre grupo
O técnico Rogério Ceni valorizou a forma como o time competiu para vencer em Campinas. E também o seu impacto enquanto ídolo do clube na forma de gerir o grupo. Ele lembra que passou a vida no São Paulo e defende a maneira de jogar, não o emprego.
“Não vamos ganhar todos, vamos competir todos os jogos. Já é importante, ficam felizes de ver o time jogar para a frente. Não temos primeiro volante, o que temos é o Luan. É um time com prazer de ter o controle do jogo. Eles veem no treinador um cara apaixonado pelo futebol, não pelo emprego. É apaixonado pelo São Paulo, porque tem tido toda a vida no São Paulo. Mas não defendo o emprego, defendo a maneira de jogar. Ainda sofremos na parte física, mas não deixamos de lutar”, disse o técnico do São Paulo.
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